Principal rodovia do país tem 131 quilômetros duplicados em trecho que atravessa o RS

9 jul • O Brasil que funcionaNenhum comentário em Principal rodovia do país tem 131 quilômetros duplicados em trecho que atravessa o RS

Maior rodovia do Brasil, a BR-116 chega a 131,5 quilômetros de pistas duplicadas no trecho que atravessa o Rio Grande do Sul. Entrega do Ministério da Infraestrutura, através do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), está localizada entre os km 330,5 e km 340,1, na cidade Barra do Ribeiro, em execução pelo Exército Brasileiro.

Esta é a segunda liberação no segmento no lote 2, que vai do km 325 ao km 351,34. A primeira ocorreu em dezembro de 2020. Com a entrega de mais um trecho duplicado da BR-116/RS, nove dos 10 lotes das obras já estão com mais de 70% concluídos pelo Governo Federal. A duplicação completa, entre as cidades de Guaíba e Pelotas, alcançou 62,25% dos serviços realizados.

A BR-116 começa em Fortaleza (CE) e segue até Jaguarão (RS), na fronteira brasileira com o Uruguai. São quase 4,5 mil quilômetros de extensão passando por 10 estados brasileiros. O trecho gaúcho teve suas obras retomadas pelo Governo Federal em 2019.

PROJETO – A duplicação beneficia municípios da região Sul do Estado e vai além de novas pistas. Os usuários passarão a contar com melhorias das travessias urbanas, ruas laterais, retornos operacionais, viadutos, passarelas e pontes. Com todas as intervenções, a obra trará mais segurança, conforto e organização ao tráfego das cidades do entorno da rodovia.

Desde 2019, o Governo Federal já entregou trechos duplicados em Barra do Ribeiro, Camaquã, Cristal, Pelotas, São Lourenço do Sul, Sentinela do Sul, Tapes e Turuçu. O primeiro a ser finalizado foi o Lote 4, com 23,9 quilômetros de extensão, entre os municípios de Tapes e Camaquã. O lote 3, com 21,8 quilômetros, foi o segundo a ter os serviços realizado – faltando apenas a ligação com o lote 2. A expectativa é liberar toda a duplicação em 2022.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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