Para não dizer que…

18 abr • NotasNenhum comentário em Para não dizer que…

…só falei em flores, aqui vão alguns espinhos. A ministra Simone Tebet, do Planejamento, falou que o Orçamento 2024 vai ser “doloroso”. Aiaiaiaiai!

Tá igual aquele papo de dentista. “Vou dar uma injençãozinha na tua gengivinha, para mexer no teu dentinho, que só vai doer um pouquinho.”
Não mesmo. Vai usar um seringão, com um agulhão, no seu dentão, que  vai doer de montão.

Ele ou ela?

A dona Simone foi candidata a presidente ou a presidenta? Nunca saberemos. Mas ela ganhou um prêmio de fidelidade e virou ministra. Quem sabe em 2026.

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Com choro sem vela

É de chorar quando se lê sobre evasão escolar. É de chorar quando 96% dos estudantes do terceiro trimestre ficam devendo em matemática. Já era de chorar o percentual de analfabetos funcionais no Brasil, mais de 70%.

https://cnabrasil.org.br/senar

Significa que este pessoal só sabe o básico, escrever o nome e uma ou duas linhas com menos de 20 ou 30 palavras. Igualmente é de chorar a quantidade de jornalistas com baixo estoque cultural e que em sua dispensa não possuem mais de uma centena de 100 palavras enlatadas.

E queremos ser o país do  futuro. Quá quá quá

Terramotos

Lembrem-se, manos e manas, pelo menos o Brasil não tem terremotos, salvo um há centenas de anos em Angra dos Reis. Pois justamente lá que botaram uma usina nuclear.

Boa ideia

Embora a frequente posse de prefeitos de praças, como esta de sábado passado na Zona Norte, a verdade é que essa ideia é uma excelente contribuição para o que sempre foi um problema. O pessoal da manutenção é acionado rapidamente por eles, economizando tempo e dinheiro, enquanto atende reclamações da população que as frequenta.

Escritor e chanceler

O escritor Cassiano Santos Cabral ingressou na Academia de Belas Artes do RS em jantar de gala, no dia 15, ocasião em que recebeu o título de chanceler honorário das artes pela Associação Internacional de Artistas e Escritores.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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