• Os perigos da cachaça

    Publicado por: • 4 jul • Publicado em: Notas

     Os animais que têm a vida mais curta são os insetos, dias ou apenas semanas de vida, como a mosca. Só dá para fazer filho uma vez e lá se vai ela para o céu das moscas. Formigas operárias também têm vida curta, e isso é autoexplicável. Animais mesmo, o gambá está entre os 10 mais, um ano e meio. Ou menos. Gambá-homem também tem vida curta. Borboletas vivem no máximo seis semanas. Também, vivem borboleteando, é no que dá.

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  • O sal faz bem

    Publicado por: • 4 jul • Publicado em: Notas

    Os médicos juram que o sal faz mal. Não parece. A fêmea do peixe blacktip rockfish vive até 200 anos. A lagosta até os 100. Tudo que vive na água salgada é longevo, de mariscos a baleias. Tem mais. A esponja de Antártida pode viver 1.500 anos. O Bob Esponja vai demorar para sair das telas de TV, esse chato dúbio. E a água viva é tão vida que pode chegar aos 500 milhões de anos.

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  • A tartaruga do doutor Roberto

    Publicado por: • 4 jul • Publicado em: Notas

     Reza a lenda que funcionários da Globo quiseram dar a ele uma tartaruguinha bem nova para o aquário do jornalista Roberto Marinho – ele completava 95 anos, e mergulhando. O aniversariante recusou sob o seguinte argumento:

     – Obrigado, mas a gente se apega tanto a esses bichinhos, que, quando se vão, fica aquela tristeza.

     A tartaruga vive mais de 100 anos e pode chegar aos 250. Por isso que Marinho encerrava assim as reuniões de diretoria.

     –  Se um dia eu vier a falecer…

     Morreu aos 99.

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  • Atendimento do bom

    Publicado por: • 4 jul • Publicado em: Notas

    Falamos mal das operadoras de telefonia, mas é bom evitar as generalizações. Fui muitíssimo bem atendido na loja da Vivo do Iguatemi. Nota 10 com louvor.

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  • A moda gender-bender  

    Publicado por: • 3 jul • Publicado em: Caso do Dia

     O(a) amável leitor(a) saberia dizer o que é gender-bender? São produtos que atendem a todos os gêneros, uma criação da indústria para abrir um novo nicho de consumo. No passado, tinha o unissex, que servia para homens e mulheres, mas esse é um conceito mais para roupas. A ideia por trás da novidade é desconstruir preconceitos, como informa a boa matéria do Jornal do Comércio na edição de hoje.

     Não sei como os fabricantes vão distinguir sandália, por exemplo, porque é o que eu chamei de unissex. Os chinelos de dedo podem ser solicitados por ambos os sexos, embora a “decoração” para as mulheres seja mais vistosa, colorida, do que os modelos masculinos.

     Com base na história recente do Brasil, sugiro que se adote o politicamente correto. Assim, teríamos as havaianas e os havaianos, a sandália e o sandálio, o auto e a auta, a panela e o panelo (para os homens na cozinha), o desodorante e a desodorante, e assim por diante.

     Se a ideia é desconstruir preconceitos, é por aí.

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