• Feito pampeano

    Publicado por: • 29 dez • Publicado em: Notas

     Maravilha o nome dessa empresa do Alegrete, que, no passado, alguém já chamou de “quartel dos feitos pampeanos”. Mas não apenas uma referência à expressão muito usada no dialeto gauchês. As estradas vicinais do maior município do Rio Grande do Sul, como de resto em quase todas as regiões, não são estradas para amadores. Exigem prática e habilidade. Este município já teve outra empresa com nome diferenciado, a “Rodando Pelo Progresso do Alegrete”. Te mete.

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  • Cruzeiro gastronômico…

    Publicado por: • 29 dez • Publicado em: Notas

     Sugestão desse humilde comando que vos escreve para um programa diferente, um almoço que foge do convencional. Pegue um catamarã da Cat Sul no cais e vá até Guaíba. Além de desopilar seu fígado com um belo passeio pelas águas do Guaíba (em torno de 25 minutos, com parada no BarraShoppingSul na ida e na volta), é essa a vista que se tem do outro lado do rio. Mas é a tal coisa, porto-alegrense não sai da sua zona de conforto nem que o conforto alternativo seja maior.

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  • … do outro lado do rio

    Publicado por: • 29 dez • Publicado em: Notas

     O garçom da foto não é por acaso. A menos de 100 metros da “aquaviária”, fica um dos melhores restaurantes que conheço, o Caisinho. Frutos do mar, massas e filés – eu gosto dos camarões graúdos. Eu me amarro nesse crustáceo. Como Olacyr Moraes respondeu às críticas pelo harém que viajava com ele, também não pergunto se eles me amam antes de comê-los. Em duas horas vai, come, e volta.

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  • 2018

    Publicado por: • 29 dez • Publicado em: Notas

    E, mais uma vez, feliz virada. Se bem que, no meu tempo, não se dizia isso em ambiente familiar.

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  • A arte da subtração

    Publicado por: • 28 dez • Publicado em: Caso do Dia

     Escrevi uma nota na página 3 do Jornal do Comércio com este título. Tome cuidado com os chamados “descuidistas” no Centro Histórico. São capazes de subtrair carteiras, celulares e até de fechar as bolsas depois, para dar tempo de sair calmamente antes que a vítima descubra o estrago. É o requinte da profissão. No popular, batedores de carteiras. Quase magia e sem violência. Isso é coisa de muquirana.

     Nos anos 1950 e 1960, a maior parte era carioca, depois os nativos começaram a pegar a manha. O que é o estudo, não é mesmo? Os realmente bons faziam misérias na frente de todo mundo e ninguém desconfiava, muito menos a vítima.

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