• O melhor restaurante do mundo

    Publicado por: • 9 fev • Publicado em: A Vida como ela foi

     Acho graça na pretensão de se fazer concursos ou de achar “o melhor restaurante do mundo”. Nem mesmo as bíblias da gastronomia como o Guia Michelin podem esquecer casas melhores do que aquelas que se distinguem com as famosas estrelas. Tem que ser dito que as mereceram porque foram elas, entre tantas outras, que se destacaram. Nas que os jurados foram. Obviamente não jantaram ou almoçaram em todos os restaurantes nem mesmo de um país pequeno.

     Leio com frequência que tal restaurante é um dos melhores do mundo, mas falta acrescentar “dos que eu conheço”. Mesma coisa sobre a melhor churrascaria. Ora bolas, não existe isso. De um dia para outro, a carne pode ser de outro fornecedor, o fogo foi aceso com mais ou menos umidade e o assador não estava no seu dia ou se distraiu entre ene outros fatores. Você nunca vai comer um churrasco igual ao anterior. Pode ser o melhor para você, mas não para o freguês da mesa ao lado.

     A minha escolha da melhor comida do mundo é a que a dona Zita fazia quando eu era jovem. Nunca ninguém, em época alguma, em país nenhum, e cozinheiro algum cozinhava melhor do que ela.

     Para mim. Para você, deve ser a tua mãe, mulher ou tia quem fez a melhor comida. Que, se eu pudesse provar, talvez torcesse o nariz. Na vida, tudo é relativo, especialmente, a cozinheira ou o chef.

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  • Passado o Carnaval, todos colocam as máscaras.

    • Aline França •

  • Cá entre nós

    Publicado por: • 9 fev • Publicado em: Notas

     Falando nos bailes de antigamente. Você conhece algo mais ridículo do que entrar num bale de Carnaval com os dois dedos indicadores subindo e descendo alternadamente?

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  • Sete maneiras de dividir o Rio Grande

    Publicado por: • 9 fev • Publicado em: Sem categoria

    sete maneiras de dividir o rio grande
    Crédito: Reprodução/Gilberto Jasper

     

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  • As falsidades

    Publicado por: • 9 fev • Publicado em: Notas

     E nos bailes do passado, qual era a fantasia mais sem sal que o de colombina e marinheiro, com aquele boné comprado em loja que vende boné para capitão de barco areeiro? Ou botar colar havaiano no pescoço com apito na boca? Ou jogar confete e serpentina nos outros. Sei, sei. Na época, era bom e nos tornava felizes.

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