• Ninguém sabe para onde vai o tempo.

    • Música inglesa dos anos 60 •

  • Notas

    Publicado por: • 12 mar • Publicado em: Notas

              Loucuras no trânsito

    Diferentes posturas e comportamentos são facilmente identificados em condutores de veículos, dizem os especialistas. Sabemos disso no cotidiano, porque vemos casos de estupidez no trânsito todo santo dia. Trocar de faixa desnecessariamente e sem acionar o pisca, ganhar alguns metros do carro vizinho, sabendo que a rua estreita logo adiante, abrir a curva à esquerda antes de dobrar à direita são casos clássicos. Todos os forasteiros concordam que o motorista gaúcho é o pior do Brasil.

              Medo ao volante

    Entre tantos perfis, um em especial merece atenção: aqueles que têm pânico ao dirigir, encarando essa atividade corriqueira como um momento de pressão e estresse. De acordo com a Associação Brasileira de Medicina de Trânsito (Abramet), dois milhões de brasileiros não dirigem por medo.

              Carro é arma

    A regra número 1 no trânsito, pelo menos em Porto Alegre, é a cavalice, seguidos da imperícia, imprudência e desatenção.

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  • Profissão do futuro

    Publicado por: • 9 mar • Publicado em: Caso do Dia

      Pelo lado que se olhe, há algo de profundamente estranho ou errado no sistema de delação premiada na versão brasileira. O sujeito faz gato e sapato, tira sorvete das criancinhas e rouba quentinha de sem-teto e sai solto, livre e leve como um passarinho, seja em semiaberto ou em prisão domiciliar. É a forma de chegar aos bandidos, dirão. Pode ser, mas delator, hoje é quase uma profissão.

      Diria até que é uma das chamadas profissões do futuro. A delação pode ser pensada antes de cometer o malfeito. É um planejamento que se faz ao passar a fronteira. E, às vezes, nem perdeu os anéis para ficar com os dedos. Por mais dinheiro que devolvam, sempre deve ter algum enterrado na cozinha do chalé da tia velhinha, que mora onde o diabo perdeu as botas.

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  • Notas

    Publicado por: • 9 mar • Publicado em: Notas

    Ranking Tio Patinhas

    A edição 2018 da tradicional lista da revista Forbes com os mais ricos do mundo não mostrou grandes surpresas para quem acompanha esse campeonato. O campeão é o fundador da Amazon, Jeff Bezos, com fortuna estimada em US$ 112 bilhões. O segundão é o nosso conhecido Bill Gates, com US$ 90 bilhões.

    Os ilíquidos

    Uma coisa que sei dos muito ricos é que, normalmente, eles têm pouco dinheiro no bolso, e mesmo na conta corrente. Quando se fala em bilhões de dólares, fala-se em bens, imóveis, aplicações de longo prazo, ações, participações, não necessariamente em dinheiro sonante em casa ou para tirar no Banco 24 Horas. E bens não têm liquidez imediata.

    Meu banquinho humilde

    Nós humildes assalariados sabemos o que é isso. Para tirar qualquer quantia acima de R$ 5 mil no banco você tem que marcar a retirada um dia antes. Imagina o Bill precisando de algum troco, digamos uns US$ 100 milhões, coisa pouca, para passar um final de semana.

    Questão de segurança

    Vamos deixar claro que não estou com pena deles. Mas a riqueza, e ainda mais a riqueza extrema, impõe limites. O Bezos não pode andar por aí com um cartão de crédito ou débito para tirar milhões de dólares. Imagina se clonam o cartão. Pior, se sofrer um sequestro-relâmpago e correrem os quiosques tipo 24 Horas.

    O pecado da inveja

    Mesmo assim, eu gostaria de ter, não 112 bilhões de dólares, mas uma pequena parte desse ervanário. Digamos um dinheirinho que me permita andar com cartão de débito no bolso. Inveje-me Bezos e Bill. Vocês não podem.

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  • Os cornos do trabalhador

    Publicado por: • 9 mar • Publicado em: A Vida como ela foi

      De um ricaço desses que apareceu na lista dos dez mais da Forbes, conta-se uma história. Contratou um trabalhador e colocou-o a abrir rasgos na terra. Deu-lhe um horário de trabalho das 8h às 17h.

      Certo dia, observando o trabalho do seu colaborador, achou que podia ser melhor aproveitado. Sugeriu-lhe então o seguinte:

      – Ó amigo, já que você tem duas mãos, com uma mão você cava e com a outra vai regando. E comece a vir das 7h às 18h.

      No outro dia, o ricaço olhou outra vez para o seu colaborador e achou-o ainda pouco produtivo.

      – Já que você, além das mãos, tem uma boca, podia enchê-la de sementes e enquanto com uma mão cava e com a outra rega, poderia cuspir as sementes. E a partir de agora, começas a trabalhar das 6h às 19h.

      No outro dia, achou que sobrava luz do dia, portanto sugeriu-lhe que o seu trabalho passasse a ser das 5h até às 22h. E assim foi. Um dia quando o pobre diabo voltava para casa, deparou com a sua mulher com outro homem na cama. O homem, chorou, chorou, chorou vezes sem conta até que a mulher e o amante, desesperados com aquela situação, tentaram consolá-lo (!).

      – Mas não seria choro demais apenas por guampa?

      – Não é nem tanto por isso. É porque se o patrão descobre que tenho dois cornos, coloca-me lá umas lanternas e põe-me a trabalhar à noite! Moral da história: nada está tão ruim que não possa piorar.

      Colaboração de Harry Fockink)

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