• Justiça

    Publicado por: • 28 jan • Publicado em: Notas

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    Jornal do Comércio

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    Palestras

    “A arte de contar histórias” e “a capacidade dos livros de mudar o mundo” são os temas centrais das palestras de Vitor Bertini. Informações podem ser obtidas em seu site ou pelo email: bertini.palestras@gmail.com.

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  • As 10 mais

    Publicado por: • 27 jan • Publicado em: Notas

    A excelente colunista Giane Guerra, de ZH publicou a lista das 10 profissões que mais ganharam e as que mais perderam espaço em 2018.

    “As 10 profissões que tiveram o maior aumento no número de trabalhadores no RS em 2018: Alimentador de linha de produção +10.079; Faxineiro +6.003; Auxiliar de escritório +3.303; Embalador +2.252; Auxiliar nos serviços de alimentação +2.083; Atendente de lojas e mercados +2.057,7; Servente de obras +1.871; Repositor de mercadorias +1.500; Armazenista +1.295; Assistente de vendas +1.162”.

    Observa-se que quase todas as atividades em alta têm a ver com o paulatino reaquecimento da economia, e a ponta mais saliente quando isso acontece é o setor de serviços. Essa é a tese, mas há controvérsias se olharmos a lista das profissões que mais sofreram redução no número de trabalhadores.

    “Supervisor administrativo – 1.682; Gerente administrativo -1.218; Gerente de loja e supermercado – 1.161; Cozinheiro geral -1.081; Supervisor de vendas comercial -811; Acabador de calçados -765; Trabalhador no cultivo de árvores frutíferas -720; Costurador de calçados -713; Pedreiro -668; Gerente comercial -657”

    OK, a redução não é tão grande, mas confronta a ideia de que o reaquecimento é amplo, geral e irrestrito.

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  • Medalha de Ouro

    Publicado por: • 26 jan • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Deu na Zero Hora de quinta-feira passada:

    O fim da obrigatoriedade de empregados pagarem contribuição sindical, definida pela reforma trabalhista de 2017, tem levado os sindicatos no país a traçarem estratégias para garantir a arrecadação. Uma delas promete polêmica. Algumas entidades no Rio Grande do Sul estudam restringir os avanços das convenções coletivas – como reajustes, pagamentos de adicionais noturnos e auxílio-creche –, apenas aos empregados que sejam sindicalizados e paguem a taxa negocial. Os demais não seriam contemplados.

    Zero Hora apurou que, pelo menos, quatro grandes sindicatos no Estado consideram a restrição um “instrumento de justiça” porque beneficiaria quem efetivamente sustenta a organização da categoria e avaliam sua inclusão em futuras convenções. São eles: Sindicato dos Empregados do Comércio de Porto Alegre (Sindec), Sindicato dos Metalúrgicos de Gravataí (Sinmgra), Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte de Porto Alegre (Stetpoa) e Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários.

    Esta manifestação se enquadra na categoria Ouro na Olimpíada Fim da Picada. Como pode um sindicato deixar de lado nos reajustes salariais quem trabalha no mesmo emprego que aqueles que contribuem para a instituição? É quase chantagem. Os caras perderam a noção.

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  • Adeus mundo cruel

    Publicado por: • 25 jan • Publicado em: A Vida como ela foi

    Muito em breve, vou me despedir desta vida. E também do meu patrão, praticamente meu dono. Sirvo-o desde que me conheço. Juntos, comemos o pão que o diabo amassou. Fizesse frio ou calor, lá estava eu sempre pronto para servi-lo. Quando eu ficava doente, ele me levava para fazer tratamento. Então disso não posso me queixar. Ele sempre cuidou da minha saúde, sejamos justos.

    Mas tudo mudou. Nos últimos tempos adoeci de vez, então chegou a um ponto que não consegui mais esconder meu drama. O fim estava próximo – e bota fim nisso. Não farei tanta falta assim, consolei-me, afinal a vida continuará depois que eu deixar este vale de lágrimas.

    Nestes poucos dias que me restam até o amargo fim, quero apenas que me deixem em paz. Não quero mais que me apliquem injeções dolorosas, até porque deixei de sentir dor há um bom tempo. Parto sem dor, hahaha, que grande trocadilho sem graça como são todos. Nada de choradeira, meus irmãos, dos quais também me despeço. Nós somos uma família grande, tenho muitos e sempre fomos muito unidos. Peço aos manos que não me acompanhem até a última morada.

    Tive uma vida razoável, no fim das contas. E sempre trabalhei duro. Se há algo que posso me queixar é que nunca tive visibilidade, ao contrário do meu patrão. Eu nasci para ser humilde, praticamente invisível, mas sempre prestei bom serviço. Um dos meus orgulhos é que raramente faltei ao trabalho, salvo as poucas vezes que fiquei adoentado.

    Mas assim é a vida neste vale de lágrimas. Os especialistas que me tratam me chamam de paciente número 27. Na realidade, chegamos a um acordo: serei submetido à eutanásia. Melhor assim.

    Agradeço o desvelo dos doutores Caio e Gabriela Selaimen, que tudo fizeram para amenizar meu sofrimento.

    Meu nome? Sou o Segundo Molar do jornalista Fernando Albrecht. Mais conhecido como o dente 27. Provisoriamente.

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  • Recados de alcova

    Publicado por: • 25 jan • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Dá para dizer que privacidade você não tem nem no banheiro. Leitor da página conta que estava em casa e avisou a esposa que deitaria para dormir. Na mesma hora, apareceu na tela do seu celular a mensagem “tenha uma boa noite, fulano de tal”. O acontecido é rigorosamente verdadeiro.

    Imagina o recado no celular depois de uma tórrida noite de amor do casal. Só falta uma mensagem tipo “foi bom pra você também?”. A gente brinca, mas é uma barbaridade. É rir para não chorar.

    Placa Mercoruim

    As novas placas Mercosul realmente não emplacaram. Além da confusão em números e letras agrupadas de forma a dificultar a memorização, não se pode ver nem o nome da cidade e do Estado. Dificulta até o trabalho das polícias. Em festas do Interior que atraem forasteiros, as placas antigas eram um bom termômetro para avaliar a quantidade de turistas de outras paragens.

    Quem desenhou e aprovou o novo formato das placas alfa-numéricas do Mercosul – provavelmente foi uma comissão – deve ter se empolgado com o novo, a estética, em vez de buscar o conselho dos anciões sábios sobre os pontos falhos. É aquela coisa, os caras se abraçam no layout e choram emocionados, que coisa mais linda. Ozires Silva, fundador da Embraer, proferiu uma frase sábia: lei boa é lei velha.

     Última Flor do Lácio

    Jornais oposicionistas ressaltam que o presidente Jair Bolsonaro não fala inglês, como se observou em Davos. Bem, nem Lula nem Dilma falavam inglês, se é por isso. No Face, alguém postou que nem ele nem ela sequer falavam português.

     Dizem que:

    …o general Ernesto Geisel, quando presidia a Petrobras, deu entrevista para uma repórter de economia, cuja data levou quase um ano para ser marcada. A primeira pergunta dela:

    – Qual é a produção de petróleo da Petrobras por ano?

    Geisel:

    – Minha filha, se você não sabe, a entrevista acabou aqui.

    (Colaboração Antônio Carlos Côrtes)

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