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    • Funcriança  •

  • O picadinho metido a besta

    Publicado por: • 21 mar • Publicado em: A Vida como ela foi

    Graças a Deus, parece que estamos chegando ao fim da ditadura do petit gateau. Qualquer lugar que se ia nos últimos anos lá vinha a tradicional sobremesa francesa, que muitas vezes era mais gateau. Petit sim, dentro da cultura “onde estás que não te vejo”. Aqui e acolá ela ainda sobrevive e assim será até algum dia o cliente quebrar o prato em protesto.

    O que virá em seguida não sabemos. Mas não é de largar foguetes, porque ainda temos o dulce de leche em tudo e a ditadura dos doces que levam leite condensado. Coloca-se leite condensado até mesmo em doces “portugueses” que não têm nenhuma intimidade com ele. O povão gosta demais da redução de leite de vaca com mais açúcar que a produção inteira nas refinarias brasileiras por um ano. Me admira que não ponham na sopa.

    O Rio Grande do Sul é um estado engraçado. Quando encanzina com um prato ele é servido ad nauseam por anos e até por décadas. O humilde estrogonofe, encontrado hoje em qualquer pé-sujo de prato feito, já foi comida de elite, acreditem. Nos anos 1960 e 1970, era prato de casamento chique, e as comadres arregalavam os olhos dizendo “nossa, tinha até estrogonofe”.

    A moda seguinte quase paralela com o estrogonofe, ou picadinho metido a besta, como dizíamos, foi fricassê de frango. Só era servido em restaurante chique ou festa de casamento. Não por nada que até hoje prefiro a duríssimas bolachas de galpão se me vierem com esse frango retalhado e enterrado debaixo de uma tonelada de batata palha. Nem um frango Houdini conseguira sair dela.

    E via o PF. É sempre a mesma coisa, mas a gente não enjoa. Será ternamente servido no Reino dos Céus.

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    • Futuro •

  • Quebrados e mal pagos

    Publicado por: • 21 mar • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Se eu ganhasse um checão de 100 bilhões de reais poderia pagar todas as contas, mas no final do ano eu teria novamente um déficit de dois bilhões. Palavra do governador gaúcho Eduardo Leite. O Rio Grande do Sul é um Estado quebrado, sabem até os últimos lambaris do arroio Forromeco, de São Vendelino, mas o povo não se dá conta do quanto isso o afeta.

    Não tem como sair dessa. Podem poupar até os derradeiros niqueis do erário. Nem agora nem nunca. Só o que pode baixar o estoque da dívida é uma inflação alta ao longo de anos, mas aí quem quebra é o povo.

    E daí?

    De novo veio a patrulha em cima de Bolsonaro dizendo que ele não fala inglês para ir aos EUA. Dilma não falava português e governou o Brasil.

    Prestígio do BRDE…

    A contribuição do BRDE à implementação da Política de Desenvolvimento Regional, em articulação com 28 Conselhos de Desenvolvimento Regional (Coredes) e três secretarias de Estado do Rio Grande do Sul, chamou a atenção da Comunidade Europeia como ação inovadora. A convite da Secretaria de Desenvolvimento Regional do Ministério da Integração, a experiência foi relatada pelo vice-presidente do BRDE, Luiz Corrêa Noronha, na Conferência Final do Projeto Innov-Al Platform, em Recife.

    …na Comunidade Europeia

    Trata-se de uma plataforma internacional para troca de informações e colaboração entre estados brasileiros e regiões da Europa no campo da inovação, especialização inteligente e política regional. O BRDE analisou cerca de dois mil projetos que constam no Planos de Desenvolvimento Regional elaborados pelos Coredes gaúchos, apontando as fontes possíveis de recursos para sua viabilização..

    A Guerra de Trump

    As manchetes dos jornais destacam que depois do encontro de Jair Bolsonaro com Donald Trump a hipótese de uma intervenção militar conjunta Brasil-Estados Unidos não é descartada, segundo entrevista de Jair Bolsonaro. É uma tênue fronteira entre o possível e o cogitado. Até onde eu sei ler, o que o presidente disse que todas as hipóteses estão na roda, pressupondo inclusive uma intervenção militar.

    O presidente em exercício Hamilton Mourão tem dito e repetido que o Brasil não entraria nessa. Ele sabe o custo incomensurável de uma aventura militar dessa grandeza, sem falar no risco político. Afinal, em matéria de guerra, general sabe mais que capitão, ainda mais este general. E duvido que os generais, brigadeiros e almirantes topem essa empreitada arriscada.

    O papel de Trump é claro. Ele precisa de um parceiro latino-americano para legitimar uma ação militar, como em uma briga de rua onde o grandalhão promete presentinhos para o pequenininho desde que ele entre na briga.

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  • O homem precisa do impossível.

    • Inventor Robert Delarosiere •