O horror
Cada vez que acontece uma tragédia como essa do cara que matou toda a família com espingarda calibre 12 e depois se matou, vem a minha mente o filme Apocalipse Now. A certa altura, vendo as atrocidades da guerra do Vietnã, o personagem coronel Kurtxz, vivido por Marlon Brando, faz sua última fala no filme
– O horror, o horror…
É o que cabe no momento. Dispensa elucubrações psicológicas.
Hoje, como antes
“O jornal é o fole incansável que alimente a vaidade humana.”
Eça de Queiróz
Eu vi… nada
Na Ciência, atualmente, denominamos de Contágio Psíquico quando multidões e grupos formados por grande número de pessoas veem, ao mesmo tempo, visões ou fenômenos religiosos, e não mais de Histeria Coletiva, como no passado.
Deve ser essa condição que levou a ONU e um grande número de pessoas acharem que a Lava-Jato foi golpe ou injustiça.
Que bolinho, que nada
Saiu que uma companhia aérea brasileira fechou parceria com a fabricante dos bolinhos Ana Maria e vai distribuir uma versão exclusiva nos seus voos.
As aéreas estão cobrando os tubos nas passagens e lá vêm elas com bolinho. Pelo valor da tarifa deveriam oferecer serviço como o praticado até meados dos anos 1980. Comida de verdade, o resto é gulodice. As imagens são de refeição do passado, na Lufthansa.
Escondidinho de eleitor
Como em todos os anos eleitorais, procuro o Título de Eleitor, o que não é tarefa fácil. Comente isso com um amigo e perguntei se ele sabia onde estava o seu. Resposta:
– Pra quê? Mais não disse e nem lhe foi perguntado.