Padrão paulista…
…versus eficiência da Polícia catarinense. No primeiro assalto os assaltantes, paulistas na maioria, foram bem sucedidos no assalto ao banco em Criciúma. No segundo round, os rapazes da lei deram um controle ao prender boa parte do bando. Ao contrário do que se diz, não eram Robin Hoods. Houve feridos graves no assalto.
Falta agora pegar aquele que sempre escapa, o cara que fica com a maior parte do butim.
O CAMINHO DO COMERCIAL
Assisti com olhos de olhar alguns comerciais muito bons nacionais e estrangeiros. Os que eu mais gostei foram justamente os que contavam boas histórias e com personagens reais. Não confundir com meros testemunhais. Falo em histórias, início, meio e fim.
Acho que é por aí o futuro do comercial de TV. Evidentemente não estou pregando o samba de uma nota só, mas são estes que prendem a atenção quando bem feitos.
FIM DA HISTÓRIA
Tenho dito que o jornalismo desaprendeu a contar histórias. É uma das causas do desinteresse do leitor. Por mais árido que seja o tema, sempre terá uma história por trás. Depende de quem a escreve, e aí a vaca vai para o brejo.
SAMBA DA VACINA DOIDA
As vacinas que hora vêm ora não vêm é caso mais espichado que novela de TV. Ora estão com defeito, em seguida não mais, vêm em dezembro ou só em 2021. O Reino Unido já começou a aplicar uma delas, dizem que São Paulo vai injetar a comprada pelo doutor Dória e assim la nave va.
FILA DE ESPERA
Soube que as clínicas particulares só terão as suas em 2022. O que deixa uma pulga atrás da orelha é que existem pelo menos 250 vacinas em teste. Quando parte ou todas estiverem prontas, vai começar o período de liquidações. Como no comércio. E não é um por acaso?
VACINA EM PROMOÇÃO
Pode ser que por esta época do ano que vem teremos um Black Friday de vacinas. Pagáveis em até 10 vezes sem juros no cartão.
VITÓRIA DO PERDEDOR
Com o futuro prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, já começando a formatar seu governo, ainda se fala e se escreve como a candidata derrotada Manuela D’ Ávila governaria caso fosse eleita. É a exegese do futuro imperfeito.
MEMÓRIA JORNALISTICA
Há poucos anos, uma amiga que comandava uma assessoria de imprensa contou uma historia fantástica. Um estagiário a procurou para contar que, agora sim acreditava em máquinas de escrever.
Tinha visto uma. Antes, achava que era lenda urbana.