O ataque da modernidade
Amigo meu, cuja família é dona de uma grande empresa, e bota grande nisso, confidenciou-me que seu negócio sofre entre 30 e 40 tentativas de ataques cibernéticos por semana. Condição que o preocupa 24 horas por dia. O corpo de segurança digital utiliza o que ele chamou de “israelenses”, e mais não disse. Presumo que sejam softwares acompanhados por técnicos do país.
A indústria do milênio
Isso posto, disse a ele que eu não conseguiria viver dessa forma, um estresse diuturno. Vá lá, falei, nasci do outro lado do balcão, então não conseguiria ser dono de empresa. Sei que hoje isso é indústria mundial, com provedores inalcançáveis em rede escondidos em um paiseco de aluguel – por sua vez, escondido em algum remoto lugar do mundo. Se entrarem, paga o resgate e não bufa. É assim que o jogo é jogado.
O Diabo ataca, Deus defende
Vi um documentário em que um general americano que comanda uma divisão de tanques de última geração, com recursos de ataque e defesa inimagináveis. mesmo para quem tem conhecimento razoável do ramo, disse na entrevista que defesa sempre perde para ataque. Por mais que a defesa seja eficaz. É assim no futebol, nos negócios, na vida, em tudo.
Fico me perguntando se tudo isso vale a pena. .
De volta à censura
Saidinha à paulista
O governo paulista permitiu o que lá se chama de “saidinha”, licença para apenados (exceção de crimes hediondos), saírem das celas e ficarem em casa entre 14 e 20 deste mês. Saíram 37 mil, 1,5 mil não voltaram.
Nunca vi cadeia à prestação.