O ataque da modernidade

27 set • NotasNenhum comentário em O ataque da modernidade

Amigo meu, cuja família é dona de uma grande empresa, e bota grande nisso, confidenciou-me que seu negócio sofre entre 30 e 40 tentativas de ataques cibernéticos por semana. Condição que o preocupa 24 horas por dia. O corpo de segurança digital utiliza o que ele chamou de “israelenses”, e mais não disse. Presumo que sejam softwares acompanhados por técnicos do país.

https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw02hn_conteudo_detalhe2.aspx?secao_id=3141&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=cdc_sustentabilidade&utm_content=centro_600x90px

A indústria do milênio

Isso posto, disse a ele que eu não conseguiria viver dessa forma, um estresse diuturno. Vá lá, falei, nasci do outro lado do balcão, então não conseguiria ser dono de empresa. Sei que hoje isso é indústria mundial, com provedores inalcançáveis em rede escondidos em um  paiseco de aluguel – por sua  vez, escondido em algum remoto lugar do mundo. Se entrarem, paga o resgate e não bufa. É assim que o jogo é jogado.

O Diabo ataca, Deus defende

Vi um documentário em que um general americano que comanda uma divisão de tanques de última geração, com recursos de ataque e defesa inimagináveis. mesmo para quem tem conhecimento razoável do ramo, disse na entrevista que defesa sempre perde para ataque. Por  mais que a defesa seja eficaz. É assim no futebol, nos negócios, na vida, em tudo.

https://cnabrasil.org.br/senar

Fico me perguntando se tudo isso vale a pena. .

De volta à  censura

O jornalista Alexandre Garcia foi demitido da CNN por ter defendido o tratamento precoce contra a Covid. O quadro que ele atuava chama-se Liberdade de Opinião. Pelo visto, menos a dele.

Saidinha à paulista

O governo paulista permitiu o que lá se chama de “saidinha”, licença para apenados (exceção de crimes hediondos), saírem das celas e ficarem em casa entre 14 e 20 deste mês. Saíram 37 mil, 1,5 mil não voltaram.

Nunca vi cadeia à prestação.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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