Morar fora do Brasil
Quem nunca sonhou em morar fora do Brasil ou investir em algum imóvel lucrativo no exterior? De acordo com a pesquisa Capitais Brasileiros no Exterior (CBE), organizada e divulgada pelo Banco Central, entre os anos de 2007 e 2017, o investimento feito por brasileiros em imóveis no exterior subiu 240%, saltando de US$ 1,8 bilhão para US$ 6,3 bilhões em apenas 10 anos. Resulta que as imobiliárias estrangeiras estão caçando brasileiros com poder aquisitivo alto. Até meio já resolve.
Segundo o estudo, desse total de investimento, 33% – o equivalente a US$ 2,1 bilhões – foram realizados nos Estados Unidos, que ainda é o país mais procurado para fazer esse tipo de aporte, com destaque para a cidade de Orlando, indicada por várias pesquisas como a número 1 dos Estados Unidos para se investir no mercado imobiliário. Em 2017, o preço das casas na cidade saltou 9%. A expansão estimada para os próximos 3 anos é de 35%.
Balanço BRDE
Talvez o melhor resumo para a situação do BRDE depois da publicação do balanço de 2017 seja uma frase do vice-presidente Luiz Corrêa Noronha. “O Banco está preparado para as idiossincrasias do mercado.” De fato, a instituição enfrentou os anos de crise e chegou ao final de 2018 com indicadores positivos.
Captação diversificada
Na abertura da coletiva à imprensa, Noronha fez questão de chamar a atenção para a diversificação na obtenção dos recursos, com sensível diminuição do valor de repasses do BNDES, hoje na faixa dos 72% do total. Em 2015, chegou a 99%. Noronha qualifica essa mudança de patamar como divisor de águas na história do banco de fomento dos estados do Sul.
Olho nas prefeituras
Um dos programas de maior demanda foi o BRDE Municípios, operação que tem garantias fiscais e portanto sem maiores riscos de inadimplência. É um ponto curioso, porque as prefeituras das cidades de menos de 100 mil habitantes não conseguem o aval da União para empréstimos. Então os que estão abaixo dessa linha são os esquecidos. Eram esquecidos, porque aí entrou em ação o BRDE.
O Funcionário do Mês
Essa tradicional promoção das empresas com número expressivo de funcionários é uma boa? O professor Luis Gaziri, da PUC-Rio, acha que não. Toda estratégia que separa as pessoas em ganhadores e perdedores tem um final trágico. Na tentativa de reconhecer o trabalho dos favorecidos, as empresas esquecem que grande parte dos demais acabam desclassificados, o que pode gerar a pior performance nas vendas.
Em “A Incrível Ciência das Vendas”, publicada pela Editora Leader, o autor Luiz Gaziri, consultor, professor de pós-graduação na PUC-PR e FAE Business School, explica que o reconhecimento que a empresa confere para os funcionários do mês gera o mal justamente para as pessoas beneficiadas. Estudos científicos já comprovaram que os colaboradores preferem se relacionar com pessoas parecidas com elas mesmas e, como nesse caso, a maioria estará em posições desfavoráveis, eles formarão um grupo que será diferente daquela pequena parcela favorecida. Pode parecer que não afetará o rendimento da empresa, mas quando existe essa forte separação, um grupo começa a boicotar o outro.
O autor também esclarece que a performance de um vendedor não depende apenas dele mas tem relação direta com a segurança financeira ou falta dela. A prática acaba intoxicando o ambiente de trabalho com a negatividade, e a culpa é dos gestores.
O reconhecimento através de prêmios e outras ações que exaltam poucos, pode prejudicar ambos os lados, a falta de conhecimento científico fará que muitas companhias continuem boicotando a si mesmas. Uma equipe que recebe os prêmios certos, define suas próprias metas e não são avaliadas somente através de rankings certamente obterão resultados excelentes em longo prazo.
O padrão do passado
O artigo do consultor e professor me fez lembrar o prêmio Operário Padrão dos anos 1950 em diante. Por algum motivo a ideia não me parecia boa na época, se não pelas razões arroladas por Razini, mas porque eu tinha convicção que a premiação não conseguia pinçar nem 10% do universo dos operários, o que dirá dos Operários Padrões. Outra coisa é que, lá no fundo, eu achava que operário padrão podia ser um dedo-duro entre uma tarefa bem feita e outra.
Os melhores do mundo
De acordo com as Premiações Skytrax World Airports , eis a lista dos 10 melhores aeroportos do mundo. O de Chanhi, em Singapura, é o primeirão. Tem até piscina na cobertura. Três dos 10 melhores ficam no Japãoica, no Japão, informa o Portal MIE. Por ordem decrescente:
- 1 Aeroporto Internacional de Changi – Singapura (Tem até piscina na cobertura)
- 2 Aeroporto Internacional de Tóquio (Haneda) – Japão
- 3 Aeroporto Internacional de Incheon – Coreia do Sul
- 4 Aeroporto Internacional de Hamad – Qatar
- 5 Aeroporto Internacional de Hong Kong – Hong Kong
- 6 Aeroporto Internacional Chubu Centrair – Japão
- 7 Aeroporto de Munique – Alemanha
- 8 Aeroporto de Londres Heathrow – Inglaterra
- 9 Aeroporto Internacional de Narita – Japão
- 10 Aeroporto de Zurique – Suíça