Lá vem tudo de novo
Dificilmente o poder público age. Ele sô reage.
Tenho por mim que os deslizamentos não são mais frequentes porque, a cada casebre ou barraco que surge tem a acompanhá-lo árvores frutíferas e de sombra, em parte por sementes jogadas displicentemente no chão. Árvores seguram a terra, especialmente as que têm raízes radiculares, as que crescem para as laterais e para o fundo, como palmeiras, coqueiros e cana de açúcar.
Por isso que palmeiras enormes crescem e se mantêm incólumes até em cima da ponte da Azenha em Porto Alegre.
O festival de besteiras que assola o paìs (*)
É muito difícil manter a sanidade no nosso querido Brasil de dois lados. É muito difícil continuar escrevendo, até mesmo uma frase inocente no Facebook. Porque mais da metade não entende e faz ilações tacanhas ou lê o que não foi escrito e, como tal, comenta o post.
(*) título do livro escrito nos anos 1960 pelo compositor e jornalista Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto).
É muito difícil acreditar que exista capitalismo no Brasil, estamos na pré-história deste regime. Já tivemos capitalismo de estado e tentativa e de tornar a livre iniciativa despojada das benesses financeiras do Estado. Vivemos no regime hipócrita. Quando o negócio vai bem, os semicapitalistas querem que governo não se meta; quando não vai bem, que tenha ajuda do governo.
Regime carnívoro
Na corrida presidencial, a terceira via pode ganhar um alento e uma incógnita ao mesmo tempo, se o governador Eduardo Leite concorrer à Presidência da República. Entrementes, o presidente da República e também chefe do Poder Legislativo é o Supremo Tribunal Federal.
Quem está fora não entra
Quem também manda no Brasil é gente que já está presa e domina quem mora em casas e prédios com grades por todos os lados. O Crime S.A. já representa um bom naco do PIB.
Quem está dentro não sai
Para que sairiam? Para correr risco de ser assaltado e ter que pagar imposto?
Destino glorioso
Cá entre nós e nosso barbeiro: o Brasil não é uma suruba de luz acesa?
Já além fronteiras …
…a briga é entre um presidente que começou seu mandato fazendo cacaca no Afeganistão e um antigo coronel da KGB, a temida polícia secreta do regime soviético, que pretende ser o Stalin II começando a anexar um país que foi palco do anos fiasco da União Soviética, o derretimento do núcleo do reator nuclear de Chernobyl, envenenando radioativamente mais de um milhão de hectares por pelo menos 500 mil anos.
Este mundo é um hospício.