Enquanto…

25 out • NotasNenhum comentário em Enquanto…

os humanos brigam, o céu azul e o jacarandá violeta se amam.

Pontos G

Já se escreveu quase tudo sobre zonas erógenas da mulher e até algumas do homem salvo as óbvias. Boa parte deles ainda é um brucutu em matéria de sedução. E muitos entram em pânico se a  mulher toma a iniciativa. Um amigo já falecido contava que a zona erógena dele era a mulher soprar no ouvido. 

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Pequenas e grandes taradices

Nao estamos falando de fetiches aqui, taradices inocentes ou subentende-se e outras escatológicas. Não, esse público é mais para psiquiatras. Quanto às zonas erógenas, é aqui um parêntese – o  corretor  da Samsung não conhece essa palavra. Melhor dizendo, quem o programou não era do ramo.

O nenê que nasce no ouvido

Voltando ao assunto. Lá embaixo, conhecemos por onde se começa a entrar no parque de diversões. Beijos na lateral da nuca, dedos curiosos, essas artimanhas são conhecidas. Também sabemos que o ponto G das mulheres é o ouvido, a conversa. Mas ninguém fala nos joelhos eróticos.

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Sim, senhores e senhoras, o joelho pode ser o início do combate de Eros. Convenientemente usado quando o casal estiver próximo, essa parte do copo humano faz milagres. Mas precisa funcionar como um elevador, sobe e descascensorista acensorista. E se até aqui ainda não sabe disso, desista. Papai e mamãe já foi demais para você.

As calças de Lêni

Ai meu Jesuscriastinho, tenha dó dos ouvidos deste pobre pecador. Além do barulho dos tiros lá em cima, tem a barulheira cá embaixo. No domingo passado um grupo de esquerdóides com bandeiras e municiado com más intenções ocupou a Praça da Encol bradando palavras de ordem como “abaixo a burguesia” que é frase de efeito desde que Lenin usava calças curtas e brincava de bodoque mirando um hipotético fiofó do czar Nicolau. Ato contínuo, gritaram que iam invadir o bairro Três Figueiras, um dos redutos da pobre burguesia de Porto Alegre.

Imagino como seria essa invasão. Munidos de paus e pedras, tentariam derrubar os prédios de luxos sequestrando porteiros e quem mais aparecer na frente. 

A gente brinca, mas eles não. Parece que estão fazendo treinamento avançado para a era pós-Lula, caso eleito seja.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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