É doce a vida das farmacêuticas

10 jan • NotasNenhum comentário em É doce a vida das farmacêuticas

As empresas que pesquisam e fabricam vacinas nunca puderam se queixar da sorte. Desenvolvem dezenas de imunizantes para toda sorte de doenças acrescentam “puxadinhos” quando necessário, e assim vão faturando bilhões. É preciso esclarecer que não é ocaso de demonizá-las. É óbvio que prestam serviços vitais para o prolongamento de vida de humanos e de animais também.

O que incomoda

Feita a ressalva, o que incomoda é o que o povo chama de forçação de barra. De criar mercados, forçar a demanda desnecessárias. Não é de hoje que elas são acusadas por vozes respeitadas de não abrir o jogo quanto à eficácia e efeitos colaterais dos imunizantes que produzem, e até ocultar problemas sérios a longo prazo. Uma farmacêutica também pode ter um braço eficiente de criação de pânico.

Sequência de variantes

Veio o coronavírus,  depois as cepas beta, delta e aí está a ômicron. A França fala em nova cepa. Claro que sim. Vão ter que usar todo o alfabeto grego. É como o vírus da gripe, surge uma mutação ou nome que se dê para criar novas vacinas, as quais teremos que tomar todos os anos.

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Se a ordem das letras gregas for seguida, não demora e vem a variante Pi.

Quando as  vacinas contra a covid apareceram, criadas a toque de caixa, elas disseram uma dose, depois duas, depois três. E agora é a quarta. Mas faltava alguém no mercado: as crianças.

https://cnabrasil.org.br/senar

É dê-lhe pânico nos braços, no ar e na mídia. Ainda não inventaram máscaras que protejam dele.

A segunda casa

Em breve, passaremos mais tempo nos laboratórios clínicos, fazendo testes, do que em casa. O crescente temor de ataques de vírus e bactérias resistentes já causa hipocondria generalizada.

Por que não fazemos cinecoronariografias semanais, já que infarto mata mais?

Falou, tá falado

Como estava escrito na lápide de um hipocondríaco, “eu não disse?”

Salvos, mas…

Até serem resgatados pela Prefeitura de Gramado, por meio da Secretaria da Saúde, dezenas de cães e gatos são vítimas de abandono e violência. É justamente para combater essa dura realidade que a Administração mantém o Abrigo Municipal de Gramado. Nesta sexta-feira (07), dez animais, sendo cinco cães e cinco gatos terão um recomeço ao ganhar novo lar. O olhar destes dois diz tudo. Um ser humano não consegue transmitir o passado de sofrimento e abandono como eles só pelo olhar, que será revertido com o novo lar.

filhotes para adoção ganham lar

Repeteco

Carne do dia em restaurantes e bufê: frango à parmegiana, frango grelhado, frango à milanesa, coxa e sobrecoxa e risoto de frango – que sobrou do dia anterior.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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