Deu no jornal

1 set • NotasNenhum comentário em Deu no jornal

 O projeto do trem levando passageiros em cápsulas de Porto Alegre a Caxias do Sul em 17 minutos, a 835 km/h, é viável técnica e economicamente, disse o executivo da Hyperlook para o jornal ZH. Antes, daria uma passadinha em Novo Hamburgo e Gramado. Permitam-me botar uma mosca nessa sopa.

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Por tudo que li, para atingir essa velocidade teria que ser um trem tipo Maglev, usando o eletromagnetismo para fazer as cápsulas levitarem poucos milímetros acima dos trilhos, então a potência necessária seria pouca para empurrá-lo. Depreendo que as cápsulas estariam envoltas em um tubo fechado. Tecnologia existe, mas o que  me intriga é como ele seria economicamente viável.

Imagine

Imagine esse tubo até lá, imagino que sobre pilotis com zero de vibração, imagina o custo.  Imagina o preço do equipamento, imagina quantos passageiros hora ele teria que levar para se pagar.  E the least but not the last, se é assim tão bom por que não ofereceram aos paulistas um  quer projeto entre São Paulo e Campinas passando por por Guarulhos, que teria mais passageiros que formigueiro em dia de distribuição de açúcar grátis?

https://cnabrasil.org.br/senar

Estou como São Tomé . Quero ver para crer,

O caso do trem bala sem bala

Nos anos 1990, um deputado estadual gaúcho encasquetou em vender um trem-bala entre Porto Alegre e Torres, com primeira parada na PUCRS, meia dúzia de quilômetros adiante. Trem bala curta. Como a demanda maior seria entre dezembro e março, no resto do ano qual seria a lotação do trem bala que já não seria mais bala? E qual seria o valor  das  desapropriações ao longo do percurso?

Perguntas jamais respondidas. Hoje, a demanda seria maior, porque muita gente mora nas praias. Mesmo assim, o retorno do investimento levaria séculos.

Ao vencedor, as batatas

Trecho do artigo do escritor Percival Puggina

“O leitor talvez tenha observado que só as fake news atribuíveis à direita são objeto de punição. Todos os cotidianos maus tratos à verdade proporcionados por jornalistas, analistas, grupos de comunicação, formadores de opinião e youtubers – de esquerda – estão resguardados no lado esquerdo do peito dos poderes reais da República”.

Alguma dúvida?

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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