De volta aos 60
As novelas brasileiras adotam o que se dizia do cinema novo dos anos 1960, a estética da pobreza. Todos que não são pobres ou oprimidos não prestam. Paradoxalmente, seus missionários ganham ótimos salários. Igual à Igreja Católica, que prega a pobreza e está sentada em cima do maior tesouro já reunido pela Humanidade.
Noite dos mascarados
Na época, os filme-cabeça do cinema engajado eram tão ruins que mesmo o ardor revolucionário titubeava. Diziam que o filme era uma bosta, mas que o diretor era genial.
Na outra ponta
Temos os acumuladores de riqueza que se recusam a gastá-la ou fazer benemerência. Como em uma panela de pressão sem válvula de segurança, querem mais e mais.
Revolucionários da birita
Vi no Globosat um episódio da série Restaurantes Inesquecíveis, falando do Lamas, no Rio de Janeiro. A chamada, que remetia à época, dizia que foi palco da resistência à ditadura militar. Fazer revolução em bar até eu.
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