De volta aos 60

19 out • NotasNenhum comentário em De volta aos 60

As novelas brasileiras adotam o que se dizia do cinema novo dos anos 1960, a estética da pobreza. Todos que não são pobres ou oprimidos não prestam. Paradoxalmente, seus missionários ganham ótimos salários. Igual à Igreja Católica, que prega a pobreza e está sentada em cima do maior tesouro já reunido pela Humanidade.

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Noite dos mascarados

Na época, os filme-cabeça do cinema engajado eram tão ruins que mesmo o ardor revolucionário titubeava. Diziam que o filme era uma bosta, mas que o diretor era genial.

https://cnabrasil.org.br/senar

Na outra ponta

Temos os acumuladores de riqueza que se recusam a gastá-la ou fazer benemerência. Como em uma panela de pressão sem válvula de segurança, querem mais e mais.

Revolucionários da birita

Vi no Globosat um episódio da série Restaurantes Inesquecíveis, falando do Lamas, no Rio de Janeiro. A chamada, que remetia à época, dizia que foi palco da resistência à ditadura militar. Fazer revolução em bar até eu.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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