Como os tempos mudam

4 maio • NotasNenhum comentário em Como os tempos mudam

O site do MST ataca duramente o presidente Jair Bolsonaro enquanto elogia o vice-presidente Hamilton Mourão. O interessante é que o texto menciona seu bom relacionamento com a China, fiel parceira do MST. Estariam os chineses torcendo por Mourão? Em outras palavras, torcendo pelo impeachment? Concorre a um livrinho vermelho dos ensinamentos do camarada Mao Tsé Tung quem responder  certo.

https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw02hn_conteudo_detalhe2.aspx?secao_id=3141&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=cdc_sustentabilidade&utm_content=centro_600x90px

O dono do ar

Para o lado que se olhe, o panorama está de vaca não reconhecer bezerro. O Inimigo Número Um dos ares é o Aedes Aegipty, vetor de uma série de doenças. Na Flórida, uma empresa britânica está largando 500 milhões de mosquitos geneticamente modificados para evitar que o aedes tenha filhos. Mudanças genéticas podem dar muito errado. Olha a humanidade.

Aliás…

…um primo desse peste é causador da febre amarela, que está se espalhando no interior gaúcho. Mosquito que pica unido jamais será vencido.

Atentados gastronômicos

O vírus deu uma folga ao hedonismo norte-americano, que vem ultrapassando todos os limites, basta ver os canais da TV por assinatura. Incluindo os que se dedicam à comida, como o IFood. Hambúrgueres com cinco tipos de  carne, mistura com meia dúzia de pimentas e outro tanto de molhos deveriam gerar greve das papilas gustativas.

O mundo paralelo

O que impressiona nos fãs do BBB é que eles tratam o programa e seus personagens como se fossem reais. Se seus trejeitos, ações, caras e bocas fossem reais, viveriam uma espécie de vida paralela. Fazem força para entrar e sair da vida real. Mesmo imperfeito, esse mundo é perfeito para elas.

Apocalipse zumbi

Já éramos um povo sem noção e desatenção. Com a pandemia, piorou. Parece que todos viraram zumbis, mas em vez de comer cérebros comem moscas.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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