Cidadão barata
O que incomoda na volta do antigo imposto sindical, agora transformado pelo STF em contribuição, é o fato de que o sindicalizado ou mesmo o não sindicalizado – essa é sublime! – terá que enviar uma carta a cada ano para seu sindicato para impedir o desconto em folha.
Ora, isso é uma um acinte. Quem deveria mandar uma carta ou mensagem com AR deveriam ser os sindicatos. De tanto receber lâmpada na cacunda, o cidadão se sente uma barata como Gregor Sampson no livro “A Metamorfose” de Franz Kafka. Tudo é pensado para lhe causar aborrecimento.
Regras mais claras
O Conselho Federal de Medicina publicou a Resolução CFM nº 2.333/23, que revisa as normas para publicidade médica. O novo texto passa a permitir condutas como publicação de fotos de antes e depois de procedimentos, divulgação de pós-graduação e anúncio de valor de consulta, regras mais claras nas redes sociais.