Aquele que nasceu morto

27 jan • NotasNenhum comentário em Aquele que nasceu morto

Pesquisas de satisfação junto a usuários da Trensurb mostram que 85% aprovam o serviço, o que é um excelente índice. O que nos leva ao defunto metrô de Porto Alegre, que morreu antes mesmo de nascer. O custo-tatu, digamos assim, era enorme e nem havia plata.

O que nos deixa uma opção que vem desde a gestão Guilherme Socias Villela, o Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT), pensado para ser usado nos corredores de ônibus ainda nos anos 1970. Com a palavra, a Prefeitura. Os corredores de ônibus estão consolidados e ainda hoje no hay plata.

https://www.veloe.com.br/banrisul?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=p_blog&utm_campaign=tag_banrisul&utm_content=escala_600x90px

Zona de conforto

Sabemos que a Brigada militar mapeia os locais onde há maior frequência de delitos a pedestres. Justamente aí está um problema. Sabendo disso, os meliantes atacam em ruas e áreas onde NÃO tem policiamento ostensivo

https://cnabrasil.org.br/senar

Sobre impropriedades

De tanto repetir algumas expressões, não nos questionamos se ela procede. Um exemplo: não existe óleo de canola, existe óleo de colza. Canola é uma sigla que significa Canadian Oil Low Acid.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »