Aposta na paz
O jornalista Carlos Brickmann, do blog Chumbo Gordo foi no primeiro a registrar os esforços do primeiro-ministro de Israel, Naftali Bennet, em intermediar um acordo de paz entre a Rússia e Ucrânia. A filosofia de Israel consegue milagres no Oriente Médio.
Por exemplo, avisa a Síria que vai atacar forças iranianas que estão no seu território. Funciona assim.
Oremos
Brickmann tem boas fontes internacionais, e como ele menciona são tratativas, portanto, carecem de algum tempo. Se der certo, viva. Se não, Putin seguirá seu destino de usar suas máquinas de último modelo.
Picolé de chuchu
Finalmente, Geraldo Alckmin optou por entrar no PSB para entrar como vice na chapa de Lula. O ex-governador paulista era chamado de picolé de chuchu, eufemismo para o popular não fede nem cheira. Maldade, porque foi bem no governo.
Só que, agora, esse povo falador chama de chuchu rosa, a cor dos socialistas.
O vice ideal
Depois de trocentas eleições, estou convicto que vice ideal e aquele que é cego, surdo e mudo, no sentido figurado, evidentemente. Não atrapalhando já está bom. Porém, convém ao titular dar a ele alguma tarefa.
Como dizia o prefeito porto-alegrense Alceu Collares, tem que arrumar uma coisa para ele fazer. Se não, ficam conspirando. O pedetista Collares fez exatamente o contrário com seu vice, o dinâmico e eficiente vereador Glênio Peres. Nem sala lhe deu, muito menos tarefa. Para sua sorte, não ficou conspirando.
Os Itinerantes do Mercado
É o nome do grupo que costuma alegrar as tardes de sexta-feira tocando sambas de primeira. Postados em um dos deques do Mercado Público de Porto Alegre, para a alegria do povo passante. Até um carrinheiro com seus dois cachorros parou para ouvir. O pai gostou, o filhote preferiu brincar. Disse que não curte sertanejo universitário, tudo bem até o ano que vem.
Um dia, quem sabe
O cara se achava. Entrou no carro e viu um bilhete no para brisa “Esse corpinho ainda vai ser meu”, e abaixo um número de celular. Ligou e atenderam: “Funerária São Jorge às ordens!” (*)
(*) nome ficticio)
« Espanta-camelô Saborosa história contada pelo meu amigo Leo Iolovitch »