A grande solução
Segura peão!
Ou alguém acha que um comércio informal que não paga aluguel, impostos, energia elétrica e água vai deixar que alguma coisa mude? Por trás de toda ordem de quinquilharias estão central e poderosas com vínculos internacionais. Camelô, senegalês ou brasileiro, é peão.
Política do coitadinho
O drama de sempre: nos anos 1990, a prefeitura, ocupada pelo PT durante anos, permitiu a entrada dos camelôs antes das 18h. Aí abriram a porteira, com um breve intervalo quando o prefeito José Fogaça criou o Camelódromo, a rua Voluntários da Pátria. Por sinal, a única rua da área central que não desvalorizou com a pandemia foi ela.
Então eles passaram a entrar às 17h, depois às 16h e assim foram indo até a ocupação de ruas e calçadas de manhã cedo, além dos brasileiros entraram os estrangeiros. Se não fosse área pública, poderiam entrar com usucapião.
E quem se ferrou foi o comércio formal, com a benção dos prefeitos. Não é uma maravilha?
A falta que ela faz
Então o grande desafio é a classe média de volta de onde foi expulsa e, com ela, operações condizentes com um novo status. Talvez com o projeto Cais Mauá possa haver uma oxigenação. Aliás, o Cais Embarcadero já abriu e com sucesso.
Sempre que o assunto de atrair empreendedores vêm à baila sugiro que se faça renúncia fiscal por anos, até que se consolidem as operações. O retorno será também pelo aumento da arrecadação.
A vontade que remove montanhas
Verdade seja dita, o prefeito Sebastião Melo toca o barco apesar dos tempos árduos e do foco na peste. Neste sentido, diferencia-se dos antecessores. Em suma, tem iniciativa, a famosa vontade política.
De volta ao voto pago
A proposta de impressão do voto na urna eletrônica é uma dessas coisas que só podem sair de um (ou uma jerico. É tudo que um candidato pilantra queria, acrescido de juros e correção.
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