Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
Se existe algo que eu sempre me debruço fascinado são os cemitérios esquecidos do interior do Rio Grande do Sul. Sem querer fazer graçola, quanta vida existe neles. Cada sepultura abriga os restos de alguém que viveu, amou, foi feliz e infeliz, teve ou
É em momentos ruins que muitos escritores e compositores encontram a criatividade que perderam em tempos de bonança. A música popular brasileira dos anos 1960 revelou novos compositores como Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e outros. Nos anos
Pai e filho desaparecidos em São Vendelino ajudaram vizinhos a sair de casa antes do deslizamento, registrado às margens da RS-122, na terça-feira (30). O relato é de Luciane Loureiro, 40 anos, mãe e esposa deles. Eles foram identificados por ela como
Alguém mostrou uma foto de uma árvore morta na avenida Independência, e o assunto rendeu. Entrei nesse samba dizendo que eu passo diariamente pela Indepê, como diziam os colunistas sociais antigos, e achei que fosse a tal de Instalação. Essas coisas de
Se existe algo que eu sempre me debruço fascinado são os cemitérios esquecidos do interior do Rio Grande do Sul. Sem querer fazer graçola, quanta vida existe neles.
Se existe algo que eu sempre me debruço fascinado são os cemitérios esquecidos do interior do Rio Grande do Sul. Sem querer fazer graçola, quanta vida existe neles.