O supercomputador
Operando desde março, o supercomputador Fênix figura na 142ª posição em capacidade de processamento, conforme lista dos maiores computadores do mundo da Top500.org, divulgada nesta semana. Com 55.296 Gigabytes de memória e Central Processing Unit com 48.384 núcleos, o Fênix é o maior supercomputador da América Latina, segundo os parâmetros da lista. Instalado no Rio de Janeiro (RJ), ele contribuirá para multiplicar por cinco a capacidade de processamento de dados geofísicos da Petrobras.
O Fênix é um dos quatro supercomputadores que passam a incrementar a capacidade de processamento geofísico da estatal, que até o final de 2020 terá sua capacidade aumentada em 15 vezes em relação a 2018. O processamento geofísico aplica algoritmos matemáticos de alta complexidade para gerar imagens do subsolo das bacias sedimentares. Tais imagens são essenciais para todo o processo de exploração e produção de petróleo, desde a aquisição de novas áreas exploratórias até o desenvolvimento e produção de campos de petróleo.
A partir desta nova capacidade computacional, será possível fornecer imagens com maior definição e resolução, contribuindo para reduzir riscos geológicos e operacionais, aumentando a rentabilidade dos projetos de Exploração e Produção da Petrobras.