Não há vagas…

Pouquíssimos dos trocentos mil jornalistas formados anualmente conseguiam uma vaga nas redações. A saída era fundar ou buscar uma vaga nas também trocentas mil assessorias de imprensa. Eu escrevi “conseguiam” porque agora a situação está pior. Catastrófica, na verdade. Os veículos estão como os programas de desinvestimento.
Prezado Fernando o número de jornalistas era grande pelo que se vê na foto, mas, erravam muito. Ao lado de cada escrivaninha (era este o nome da mesa) tem uma lixeira.