ESTAVA EU…

8 maio • Caso do Dia, NotasNenhum comentário em ESTAVA EU…

PENSANDO em como definir o mundo da música quando A VERDADE veio à tona e não me libertou COMO SE LÊ no pórtico da CIA, então confesso que realmente não estou PREPARADO nem para definir o showbizz e MUITO MENOS para entendê-lo. PARA PIORAR, recebo essas fotos do show com o cantor angolano Preto Show juntos com a ANITTA (mas por que com dois tê?) parecia mais uma sessão de tortura ou, na melhor das hipóteses, UMA SESSÃO SADOMASÔ,

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ENTÃO me contaram que hoje a música é assim mesmo, interessa MENOS A MELODIA e mais os luminosos que a ENVOLVEM e já nem falo das percussões porque o que interessa para os promotores são AS REPERCUSSÕES da sessão onde BUNDAS ABUNDAM. O que me coloca como um alienígena no meu próprio PLANETA, sai dessa H.Wells.

MEU CHAPA Wells, quando você escreveu o livro A MÁQUINA DO TEMPO nunca imaginou que o futuro poderia ser mais SELVAGEM DO QUE O PASSADO e que, NO FUNDO NO FUNDO, é como no tempo das cavernas em que O TACAPE foi substituído pelo microfone. Se bem que o TACAPE era relativamente mais silencioso, dependendo da cabeça que o encontrava…

QUANDO recém descemos dos GALHOS das árvores e aprendemos a BATUCAR para avisar os inimigos que não se atrevessem a invadir a NOSSA ALDEIA, automaticamente foi criado o movimento DOS QUADRIS, não é mesmo ELVIS Presley? PASSO seguinte foi acender um foguinho roçando dois gravetos até criar calos e chamar a mulherada em torno de um círculo. FOI ASSIM que começou a produção em massa dos…

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BEBÊS, então dá para entender o que é essa coisa de ACELERAR, termo que as startups tanto usam. GRANDE BOSTA, nossos ancestrais aceleravam do seu jeito muito antes da invenção do computador e das bobagens postadas nas redes sociais. VOLTADO À VACA FRIA…

CASO a mulher em destaque no círculo ou na arena quisesse uma segunda opinião e desse uma banda para o troglodita que acenava ao fundo, começaram AS BRIGAS derivadas de RABO DE SAIA, que naqueles tempos, como dizia Jesus, eram ou de palha que dava para ver tudo. Ou de pele de algum bicho. ENTÃO pelo menos havia algum tipo de ventilação. MAS NUNCA tive conhecimento de que as músicas da pré-história fossem acompanhadas por BUNDAÇOS como se depreende pelas fotos.

SE é compreensível a forma como os antigos aceleravam a produção de filhos, NEM NO FUTURO saberemos como é que um Capitão que foi eleito com uma grande votação DEIXA que a prole e um certo Olavo de Carvalho agridam MILITARES do seu próprio governo, embora o próprio PRESIDENTE SEJA UM, MAIS: QUE O Capitão condecore um sujeito que fale mal dos mesmos militares QUE ELE ESCOLHEU COMO ministros ou auxiliares DIRETOS, então…

NEM EINSTEIN mais uma centena de sábios conseguiriam entender porque o pau come enquanto o DONO DO JOGO fica fazendo doce e deixando O PAU COMER no melhor estilo olaviano sem dar um basta. POSSO perfeitamente entender os ABSURDOS do passado, mas nem de longe consigo entender os ABSURDOS DO PRESENTE brasileiro. Só me resta dizer como o francês René Descartes, SÓ SEI QUE NADA SEI.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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