15 fev • Notas • Nenhum comentário em Do pornô à rede
Não sei quantas ações semelhantes foram ajuizadas não só por uso de celular que fala e ouve, mas por patrões que cansaram de ver seu pessoal brincando nas redes sociais ou dedilhando joguinhos. Uma coisa eu sei: a produtividade deve ter caído um monte. Nos primórdios do computador, era comum assistir vídeos pornô. Mas acho que saiu de moda. Ou perdeu a graça.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
« A falta que faz Conversinha de comadre »