Vacina gaúcha

19 jan • NotasNenhum comentário em Vacina gaúcha

Até que demorou. Circula por aí que dois municípios da Fronteira Oeste uniram esforços e estão prestes a lançar a vacina BAGUALONA. Leva óleo de de capincho e caldo de jundiá em infusão de cachaça na composição.

O rei dos porongos

O Rio Grande do Sul já teve a Batalha dos Porongos, então é natural que também tenha um rei. Porongo vem de uma árvore e é usado para fazer cuia de chimarrão. Seu Vilmar vende porongos de todos os tipos e tamanhos. Ele fica estacionado na esquina da Av Independência com a Garibaldi, Porto Alegre.

o rei dos porongos foto de Fernando Albrecht

Faz anos que está lá. Certa vez, perguntei por curiosidade quanto custava um. Sabendo que sou jornalista, respondeu.

– Depende. Se é para o senhor faço o custo de um pequeno pelo tamanho maior.

https://ww14.banrisul.com.br/app?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=ipva_2022&utm_content=escala_600x90px

Ok, mas o que vou fazer com um porongo? Mal e mal tomo chimarrão.

Caseiras vazias

A mesmice do noticiário político e econômico brasileiro só é quebrada quando ocorre uma tragédia pontual. Se for constante, ao longo de algum tempo, como a seca de agora, faz parte da paisagem e como tal é desconsiderada.

Chuva no Rio Grande do Sul só com toró. E pouca.

Pouco retorno

Já notaram que tirando a Pfizer nenhuma outra grande farmacêutica anunciou que está trabalhando em nova vacina ou um puxadinho da antiga para combater o ômicron? E que todo o noticiário da mídia em torno do novo bichinho não contempla UTI’s com procura maior que a oferta? E nem alarmes hospitalares sobre eventual falta de leito para pacientes de Covid?

https://cnabrasil.org.br/senar

Princípio dos Chimangos

No caso das farmacêuticas, considerando a baixa letalidade do ômicron juntamente com sintomas leves ou inexistentes, concluo que elas devem considerar um velho e bom provérbio gaúcho: não vale a pena gastar pólvora em chimango.

Filosofia de pé-sujo

Janeiro já nasce morto. O ano começa em fevereiro, mas só engata uma segunda em março.

O dilema Moro

Os apoiadores de Sergio Moro achavam que, a essa altura, ele já deveria estar acima de 10% nas diversas pesquisas. E partidos que gostariam de abraçar sua candidatura só o farão se ele tiver um percentual mais sólido, tipo de 25% para cima.

Nem 8, nem 80

Se a vida no Brasil só começa em março, a política está em meio expediente até lá. É uma coisa bem nossa: o calor do verão congela candidaturas.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

FacebookTwitter

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

« »