Preferência de marca
A área da Saúde registra que, na fila dos que vão se vacinar, muitas pessoas querem esta ou aquela “marca” de imunizante. Há até quem desista ao saber que não tem como escolher. Os pragmáticos vão de “não tem tu vai tu mesmo”. Essa visão se deve a uma antiga falha nossa.
Demonização das vacinas
Nós imprensa, costumamos publicar o que vem das agências de notícias e dar destaque sem antes avaliar eventuais erros (ou interesses) de origem. Foi no caso da Oxford, que teve destaque por suspeita de causar coágulos sanguíneos. A informação crucial que foram 34 casos em 17 milhões de vacinados, na época, saiu no pé da matéria.
Além da não contextualização do evento, veio uma segunda onda de descrédito da Oxford. Ou seja, insistiu-se no erro.
A lenda impressa
Por trás, a guerra das vacinas entre si, e também pelo fato de a União Europeia ainda não ter digerido o Brexit de Mr Boris Johnson. Ao fim e ao cabo, o povo acredita na lenda que a mídia espalha. Como diz um personagem do filme O Homem Que Matou o Facínora, se a lenda for mais interessante que a realidade, imprima-se a lenda.
O homem certo
O desembargador Francisco José Moesch comandará o TRE gaúcho nas eleições de 2022. Com 25 anos de magistratura, Moesch reúne experiência, afabilidade e eficiência.
No desespero
Patinho feio do comércio em matéria de restrições, os shoppings dão uma espécie de ultimato em campanha nacional, a Abrace, entidade que os representa, enfatiza palavras de ordem como “não podemos pagar a conta sozinhos, não aceitaremos novas restrições”, entre outras. Mesmo grandes operadores de shoppings estão fazendo das tripas coração para sobreviver.
Claros nas fileiras
Em alguns deles os claros nas fileiras de lojas são impressionantes. Dependendo da situação de cada operador, a flexibilização nos aluguéis chegou ao piso. Durante todo o ano passado não foram poucos os lojistas que conseguiram baixar o aluguel, mas em outros casos os donos foram inflexíveis. Não existe aluguel grátis, certo, mas numa emergência mundial como essa me pergunto quantos anéis que se podem perder para salvar os dedos.
Vai levar um tempão para a Economia entrar nos eixos, então o jogo, então cada caso um caso. Deixar vazio ou aguentar a redução?