• A maioria das pessoas está juntando os próprios caquinhos. Ninguém ficou inteiro.

     

    • •

  • O Brasil que funciona

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Corregedoria Regional e a Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais (Cojef) da 4ª Região recomendaram, a partir de três portarias conjuntas, o fluxo de trabalho a ser adotado nas ações com pedidos de revisão de negativa do auxílio emergencial. Assim, a tramitação preferencial dos processos ficou a cargo dos Centros de Resolução de Conflitos (Cejuscons) dos três estados da Região.

    Rio Grande do Sul

    A Portaria conjunta 3/2020 determinou parte do fluxo de processos de auxílio emergencial à 26ª Vara Federal de Porto Alegre, que trata processos conciliatórios do Cejuscon da capital gaúcha. O Cejuscon recebe os processos de auxílio emergencial desde 29/6, totalizando 1.035 até o momento. Além destes, 200 processos inicialmente negados obtiveram decisões homologatórias proferidas e outros 168 tiveram oposição da União e retornaram às Varas Federais de origem.

    Santa Catarina

    Na sub-região, a Portaria Conjunta 4/2020, publicada em 7/7, determinou o fluxo de processos voltados ao auxílio emergencial. Desde a data de emissão da portaria, o Cejuscon de Florianópolis já recebeu 493 ações. São recebidos, em média, 50 processos por dia; no entanto, alguns não preenchem os requisitos e retornam às Varas Federais de origem. As condições são que as ações não tenham sentença ou tutela de urgência.

    Paraná

    O Núcleo de Conciliações de Curitiba (Nconc) conta com 1.275 processos distribuídos desde o dia 8/7, data da publicação da Portaria 5/2020. No Núcleo, as ações estão sendo organizadas de acordo com a data do ajuizamento nas Varas originárias. Por conta do fluxo de processos, magistrados e servidores das subseções da Justiça Federal do Paraná (JFPR) estão prestando auxílio voluntário ao Nconc.

    Publicado por: Nenhum comentário em O Brasil que funciona

  • Do passado

    Publicado por: • 23 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

    IMG_9225

    Nos tempos em que se viajava de gravata e a Panair do Brasil voava uma frota impecável, ela e a Varig – que a absorveu em circunstâncias que reboam até hoje –  viajar para destinos mundiais era para poucos.

    A imagem de 1958 mostra a socialitè carioca Tutsi Bernard. Ao lado o empresário Milton Carlos Dienstmann, proprietário de rede de cinema. Criou o minicine Baltimore, depois Bristol, além das sessões à meia-noite, aos sábados, em Porto Alegre.

    Imagem do acervo de Paulo Pruss

    Publicado por: Nenhum comentário em Do passado

  • De arrepiar o cabelo da nuca

    Publicado por: • 23 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    A taxa que os aplicativos cobram dos restaurantes. Uma chegou a cobrar 30% e depois reduziu para 26%. Ora, isso nem chega a ser a margem do estabelecimento, na maioria dos casos. No meu tempo, isso se chamava exploração.

    Tanta causa desimportante que a Câmsra de Vereadores de Porto Alegre abraça, mss essa não está no radar de suas excelências.

    https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw00hn_promocao.aspx?secao_id=3310&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=app&utm_content=centro_600x90pxCOMEÇOU ASSIM…

    20200709_113545

    Proibidas de abrir, as bancas do Mercado Público de Porto Alegre pasaram a pendurar reclames com o telefone e a especialidade de cada uma no portão de entrada do prédio. Os consumidores recebem a encomenda por um funcionário. Nem todos os permissionários têm condições de bancar o serviço de telentrega.

    …HOJE ESTÁ ASSIM

    IMG_20200722_213437A foto anterior tem duas semanas. Observem como aumentou a clientela. Parte dela é composta por gente que trabalha o dia inteiro no Centro e simplesmente não tem o que comer porque todas as lancherias estão fechadas. Isso o governo não vê, comodamente sentado em poltronas confortáveis que está.

    É o sanduíche Farroupilha, o pastel, a empada de galinha, essas coisas assim tão simples que confortam o estômago. Olhem as bancas que dāo para a rua do prédio. Mocotó, PF de até menos de 10 reais. No imaginário do governo, o consumidor padrão do Mercado é o que compra produtos mais caros. Não é, é o cara do salário mínimo. Mesmo que fossem, é direito de cada um.

    Publicado por: Nenhum comentário em De arrepiar o cabelo da nuca

  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 23 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Pelo que entendi das manifestações dos governantes, a culpa da peste é do povo.

    Publicado por: Nenhum comentário em Pensamento do Dias