O poderoso porão
Sempre ouvimos falar em mundos PARALELOS, outras dimensões. Acreditem que não só eles existem como somos governados por eles. Tudo o SUBMUNDO do crime, do estamento POR BAIXO DOS PANOS que tanto ouvimos falar e como a matéria escura do UNIVERSO, que apenas achamos ser vazio quando olhamos para cima. POIS são eles que nos regem, na verdade. O porão.
O CRIME S.A
Em todas as suas formas e métodos, da vigarice pura e simples até COISAS da pesada são a parte visível dessa matéria escura, mas o resto nossos olhos e nem telescópios conseguem ver. COMO já dizia o marechal Otto Von Bismarck, NÃO CONVÉM ao povo saber como se fazem leis e SALSICHAS. Hoje sabemos como são feitas as salsichas.
MAS NEM SEMPRE
Sabemos como se fazem as leis. Algumas, como em certas licitações, são RETRATO FALADO para beneficiar um grupo, instituição ou interesse. NÃO o interesse DO POVO, pois este está ligeiramente desinteressado, como sempre. Quer dizer que o MUNDO REAL não existe, no sentido de tocar a vida. O mundo real é governado e orientado pelo mundo do porão.
ASNEIRAS PODEROSAS
É o caso do estudo que estão fazendo para modificar as placas Mercosul para inserir o nome da cidade. AGORA é tarde, mas os burocratas brasilienses ORIENTADOS talvez pelo Capitão, qui lo sai?, pretendem usar o documento de IDENTIDADE do carro em DUAS VERSÕES. Quem tem a anterior fica com elas, mas depois de APROVADO o novo layout fica valendo esse E A ANTERIOR, pode uma coisa dessas? AQUI, PODE.
AINDA NÃO LI
MAS já gostei do livro “Ninguém é f#dido por acaso – Um guia prático anticoitadismo”, do empresário carioca Ricardo Bellino, também autor do “O Poder das Ideias”. O COITADISMO é um dos vários tipos de câncer que corrói a sociedade porque criou o estímulo para a VAGABUNDAGEM. No máximo e no mínimo, o sentimento de que no fundo Deus ajuda até mesmo quem não merece.
COM OU SEM ESMOLAS
Nas sinaleiras ou nos semáforos, como falam aí em cima, existe o Princípio da Ocupação. Em cidades onde os motoristas e passageiros NÃO dão dinheiro os achacadores desaparecem; em cidades em que os “bem intencionados” dão dinheiro aos pedintes, a malandragem se instala. O INFERNO está cheio de bem-intencionados, diz o provérbio.