O homem que não mudou o mundo

4 nov • A Vida como ela foiNenhum comentário em O homem que não mudou o mundo

 O químico francês  Antoine-Laurent de Lavoisier foi O Cara. quando escreveu, no século XVIII, que na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Sem querer, adiantou o futuro dos meios de comunicação na era digital. Vejamos. O telegrama presente desde o século XIV vive até hoje pelo Twitter ou pela plataforma Telegram.

A carta manuscrita levada por mensageiros transformou-se inicialmente em teletipo, depois telex, fax, depois e-email. Para distribuir o recado multiplicava-se a mensagem pelo mimeógrafo a álcool; em escala mais reduzida, o papel carbono.

E vocês achando que a era digital mudou tudo, a verdadeira Revolução Digital será quando o holograma for pau para toda obra. Mas eis que chega o metaverso (mega em grego é “além”), que ainda exige equipamentos físicos, como telas, com envolvimento virtual das partes.

Mesmo assim, ainda usaremos o velho e bom papel. Em 1985, a IBM entrou atrasada no PC, mas seu presidente mundial garantiu que o consumo de papel iria aumentar. Na época, a gente não se ligou que muita coisa da tela seria impressa.

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Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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