O dia em que morri
Há sete anos publiquei esta nota:
Nossa mãe! Fiquei impressionado com a quantidade de gente que comentou minha falsa morte divulgada no jornal Diário Catarinense. Também fiquei sensibilizado com os que de fato levaram um susto. Já outros acharam que foi uma jogada de marketing minha acertada com o DC. De repente, até que seria interessante, porém – e sempre tem um – lembro um brocardo antigo que diz “quem não é visto não é lembrado”. Eu hein????
Pois é. Até hoje não consegui entender porque cargas d’água um catarinense inventou de me matar. É um fenômeno recorrente esse de divulgar mortes que nunca existiram. O problema é que, na maioria dos casos, são artistas, atores ou atrizes ou alguém de destaque no showbizz. Mas eu, um humilde marquês como escrevia o meu amigo jornalista Wanderley Soares? Mas vamos transformar limão em limonada. Já que morri, talvez a grande ceifadora tenha me tirado da lista de espera.