O dia em que morri

31 out • A Vida como ela foiNenhum comentário em O dia em que morri

Há sete anos publiquei esta nota:

Nossa mãe! Fiquei impressionado com a quantidade de gente que comentou minha falsa morte divulgada no jornal Diário Catarinense. Também fiquei sensibilizado com os que de fato levaram um susto. Já outros acharam que foi uma jogada de marketing minha acertada com o DC. De repente, até que seria interessante, porém – e sempre tem um – lembro um brocardo antigo que diz “quem não é visto não é lembrado”. Eu hein????

Pois é. Até hoje não consegui entender porque cargas d’água um catarinense inventou de me matar. É um fenômeno recorrente esse de divulgar mortes que nunca existiram. O problema é que, na maioria dos casos, são artistas, atores ou atrizes ou alguém de destaque no showbizz. Mas eu, um humilde marquês como escrevia o meu amigo jornalista Wanderley Soares? Mas vamos transformar limão em limonada. Já que morri, talvez a grande ceifadora tenha me tirado da lista de espera.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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