Moove apresenta estudo sobre desempenho dos streamings nas redes sociais
A Agência Moove apresentou, na tarde desta terça-feira (21), estudo focado no desempenho dos canais de assinatura durante a pandemia de Covid-19. O diagnóstico foi realizado em parceria com a Zeeng e apresentado pelo CEO da Moove, Gabriel M. Fuscaldo, e pelo coordenador do Núcleo de Dados e Performance da agência, Calvin Pontel Wallau.
Intitulado ‘A Guerra dos Streamings: Quem mais cresceu durante a pandemia?’, o levantamento traz dados comparativos entre as sete principais plataformas – aquelas que reúnem 90% do market share brasileiro: Netflix, Disney +, Globo Play, Tele Cine, Prime Video, HBO Max e Star+.
Segundo o estudo, a busca por aplicativos de streamings de vídeo teve um aumento de quase 300% somente no primeiro semestre de 2021. O Brasil, considerado o segundo maior mercado de streamings no mundo, presenciou o aumento no número de ofertas, com grandes marcas chegando ao país, como Disney+ e Star+, sem contar com a ascensão da Globo Play, que cresceu 145% em volume de assinaturas no segundo semestre de 2020 em relação ao ano anterior.
O diagnóstico apresenta o desempenho das plataformas nas redes sociais (Instagram, Twitter, YouTube e Facebook), a evolução desde o início da pandemia, o panorama dos volumes de interação por rede, os canais mais populares do mercado de streaming no Brasil, a análise de conteúdo, as estratégias promocionais, a relação entre o share de mercado nacional e a popularidade nas redes sociais.
Para Gabriel M. Fuscaldo, “o levantamento traz uma direção e uma inspiração para outras marcas tomarem decisões nas redes sociais, por meio da análise do conteúdo digital e das estratégias das grandes plataformas de streaming”.
O estudo ‘A Guerra dos Streamings: Quem mais cresceu durante a pandemia?’ pode ser baixado gratuitamente na bio da Moove no Instagram (instagram.com/agmoove/) e a live com a apresentação está disponível no canal da agência no YouTube.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
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