Demência digital

15 fev • NotasNenhum comentário em Demência digital

Trecho do artigo do psicólogo Lucas Franco Freire.

“A tela hoje já não é um hábito, é um vício, e tem todas as consequências que um vício traz. Ou seja, constrói uma relação de dependência que cria um ciclo nocivo. E é isso que observamos com os algoritmos de alguns aplicativos: as pessoas são capturadas no âmbito neurológico e as recompensas oferecidas – geralmente picos de dopamina associados a novos likes, comentários e compartilhamentos – fazem com que entrem nesse loop contínuo, que muitas vezes causa prejuízos físicos, psicológicos e cognitivos.”

“O que hoje chamam de demência digital é o principal sintoma disso. Grupos vulneráveis como crianças e adolescentes sofrem especialmente, já que têm seus cérebros e funções cognitivas ainda em desenvolvimento, capturados desde cedo pelas recompensas e os gatilhos neurológicos que as redes sociais e os artefatos digitais trazem”.

Modernismos

Leva-se cada vez menos tempo para atravessar o Atlântico e mais tempo para chegar ao escritório.

O cão dupla função

Essa história foi contada em uma antiga Seleções do Reader ‘s Digest, e tem a ver com um trio de comediantes de Hollywood de sobrenome Marx – não confundir com o barbudo adorado pela esquerda.

https://www.veloe.com.br/banrisul?utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=p_blog&utm_campaign=tag_banrisul&utm_content=escala_600x90px

“Numa ceia em casa do ator Harpo Marx em Hollywood, os convivas não encontravam guardanapos, mas o pianista Oscar Levant, resolveu dar a explicação por seu amigo Harpo. Devido à carestia da vida, anunciou ele, não há guardanapos. Porém, de vez em quando um cão felpudo passará roçando entre os convidados”.

Definições

Político é aquela pessoa que nasceu para amealhar votos e eventualmente ter ataques de sinceridade.

https://cnabrasil.org.br/senar

Agora eu sei

O garçom de um restaurante passou o tempo todo me chamando de “meu querido”. Quando veio a conta entendi o motivo.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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