Como era doce o moranguinho

8 jun • NotasNenhum comentário em Como era doce o moranguinho

A Grilo Mobilidade, que opera o aplicativo dos pequenos carros elétricos apropriadamente pintados de verde, completa dois anos de operação deixando de lançar 150 toneladas CO2 na atmosfera. Brindou seus clientes com ações de sementes de hortaliças, grande ideia.

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Plante sua horta na sacada ou em qualquer espaço na casa e escape dos preços absurdos. Além de tudo, é uma terapia.

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Eu que o diga. Quando era criança e adolscente, a melhor tarefa caseira que minha mãe me exigia era molhar a horta no final da tarde, quando o sol pedia licença para dormir. O cheiro de terra molha é um dos cinco cheiros mais lembrados do mundo.

Em particular, era a única maneira de comer tomate, porque comia no pé. E molhar as mudas de moranguinhos era uma obrigação agradabilíssima. E o prêmio eram frutos doces de não precisar de açúcar como os de hoje.

Só encontrei doces iguais aos da minha infância na Alemanha, em 1985.
Preço a quem interessar possa que plante ervas e plantas como orégano, tomate cereja, orégano, tempero verde e cebolinhas em vasos. Você ensina a criançada a brincar fazendo algo que, no futuro, diminuirá suas despesas com a compra de hortaliças.

Na horta caseira ou na sacada que seja, é a salvação da lavoura.

Não sou, mas…

Palavra do ex-ministro Carlos Marun: “O reconhecimento crescente ao êxito do Governo Temer, acrescido de sua absolvição de todas as acusações que lhe foram feitas, tem feito com que o ex-Presidente seja pessoa cada vez mais influente na sucessão mas segue firme no apoio de Simone Tebet”. Em outros tempos significava ” sou candidato”.
Se passarmos a frase por um liquidificador e depois por uma peneira não muito grossa, o ex-presidente Michel Temer está dizendo )escolha a sua): se encarar candidatura a Presidente- Digam ao povo que vou;- Não queria, mas sou soldado do partido.- No momento não, mas posso repensar- Minha família acha que devo ser candidato- Tinha outros projetos, mas se o povo me convocar…..

Os que nunca morrem

Batman, Robin, Super Homem, o Fantasma e outros heróis de quadrinhos não morrem nem envelhecem. No máximo, sofrem um face lifting e roupas mais de acordo. Ninguém convence o Super Homem a deixar de usar a cueca – samba-canção – por cima das roupas, que por si só já é ridícula.

Mas, em troca da eternidade, vale tudo. Partidos políticos também não morrem enquanto houver Fundo Eleitoral.

Desconfio que a falta de educação também é eterna.

Covid

Se a distinção que lê estas mal traçadas linhas teve covid apesar das vacinas regulamentares, eis um tratamento que terminará de vez com o cabra da peste do coronavírus. Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta.

Benfeitores esquecidos

As pessoas mais importantes do mundo são aquelas que fazem os outros rir. Sem riso o mundo seria um charco de tristezas e desesperança. Com ele, pelo menos, temos um pouco de alegria entre duas tristezas. Elas, sim, merecem homenagens e estátuas. 

“A solidão é agora tão difundida que se tornou, paradoxalmente, uma experiência compartilhada.”

Alvin Tofller

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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