Como as guerras começam

7 abr • NotasNenhum comentário em Como as guerras começam

No caso de Lula, como as guerras continuam. Pois não é que sua excelência deu um discurso na CUT pedindo que a militância mapeie os endereços dos deputados bolsonaristas e façam  manifestações “para tirar a tranquilidade deles”. Os atingidos reagiram prometendo mandar bala.

https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw34hn_home.aspx?secao_id=3388&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=afinidade_2022&utm_content=escala_600x90px

Uma no cravo, outro na ferradura

Em poucos dias, Lula destratou os empresários “da Faria Lima” duas vezes. Seria normal para um partido não fosse o fato de que O PT faz uma força danada para convencer a mesma Faria Lima que não haverá radicalismos no seu governo.

O brete chinês

Enquanto na maioria dos países a Covid dá uma folga, na China ou pau come. Fica a dúvida se o confinamento que eles fazem funciona. E olha que chinês usa máscara até no banho, então também não é por aí.

https://cnabrasil.org.br/senar

A vida como será

Pausa para o futuro: quando eu for bem velhinho, vou fazer vídeos ensinando meus colegas de depósito de velhos a fazer coisas práticas. Um deles é como tirar penico debaixo da cama sem causar desastre. Também penso em como reconhecer as velhinhas que ainda têm brasa debaixo das cinzas e que estão aí para uma rapidinha. Isso e um viagrinha fazem milagres.

Voltando à vaca fria…

…desde dezembro a linha do eletrocardiograma da corrida presidencial incluindo a terceira parece eletro de defunto. Reta. Simone Tebet com Eduardo Leite, ou com Sergio Moro, ficam sonhando como Januária na janela. Quando chegarem aos finalmentes, a eleição já terá passado.

Cadê a chaminé?

Nos anos 1960, a hotelaria e o turismo eram  chamados de indústria sem chaminés. Hoje, a fabricação de chips e esses trambolhinhos de falar e ver também não largam fumacinha, exceto quando puxam fumo.  Ainda viverei para ver avatar atracado num fuminho.

Está aí uma sugestão quem não consegue parar de fumar. No metaverso, crie seu avatar fumante. Avatar não pega câncer.

Sem intermediários

A eliminação da palavra “senhorinha” (agora obsoleta) não significa apenas abrir mão da estética de uma palavra, mas também promover involuntariamente a ideia de que entre uma menina e uma mulher não existem fases intermediárias. A opinião é do especialista Gustave Clavè.

Faço um reparo ao nobre colega. Na real, não existe mesmo. As meninas ficam sexualmente ativas quando as de tempos passados ainda brincavam de boneca e comidinha.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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