Cimento ou agricultura
A especulação imobiliária já ameaça o futuro da agricultura gramadense, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Durante entrevista ao programa Gramado Notícias, o presidente do sindicato, Elói Borkert disse que a pressão imobiliária é muito forte, em função do preço do hectare estar hoje na faixa entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.
Elói Borkert afirmou que os agricultores de Gramado possuem propriedades de, no máximo, 25 hectares. Lembrou, também, que, nos anos 70, cerca de 80% da população residia no interior, número que baixou para pouco mais de 5% em 2022. Esse vai ser o dilema de muitas cidades do Interior. Ou planta cimento ou planta comida.
As Minas Gerais
Observadores e torcedores por uma terceira via de um candidato robusto para derrubar os dois ponteiros as pesquisas queixam-se que os partidos lançadores de nomes que eles acham ser capazes dessa proeza deveriam ter se acertado em um nome desde que o termo começou a ser usado. Lembra uma frase do jornalista e escritor mineiro Otto Lara Resende nos anos 1960: mineiro só é solidário no câncer. Terceiras vias nem isso.
Teste da molinha
Conhecido empresário da Capital e colorado fervoroso teve que colocar um stent na semana passada após sentir fortes dores no peito. Semana passada, ele postou no seu grupo no Whatsapp “a molinha passou no teste” após ver seu amado time levar uma saranda do São José.
Teste da molinha
Conhecido empresário da Capital e colorado fervoroso teve que colocar um stent na semana passada após sentir fortes dores no peito. Ontem, ele postou no seu grupo no Whatsapp “a molinha passou no teste” apos ver seu amado time levar uma saranda do São José.
Sarna para se coçar
Observação de um dermatologista de Lorto Alegre. Ele tem atendido pessoas que se queixam de alergias mas na real estão e com sarna.
Feia a coisa
O comentarista Lauro Quadros criou uma frase nos anos 1970 para definir uma situação difícil, que ele chamava de “osca”, tipos “a coisa tá osca”. Hoje, serviria para definir a Ucrânia. Mas outra palavra usada atualmente quase não foi sacada do bolso da preocupação, “russa”,como “a coisa tá russa”. Combinar com os russos também. Joe Biden que o diga.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
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