Bonitinho, mas…
O Cais Embarcadero oferece uma vista espetacular do Guaíba, tem ótimos restaurantes. Mas, para quem vai lá pela primeira vez, faltam placas de sinalização indicando as diversas operações. É uma dessas coisas bem brasileiras, a falta de sinalização horizontal e vertical em tudo.
O caminho da roça
Observo isso há décadas, e cheguei à conclusão que o pensamento dos responsáveis é o seguinte: como eles conhecem o caminho da roça, presumem que todos, mesmo os forasteiros, também o conheçam. É uma deficiência nacional, sabe Deus de onde tiramos esse comportamento.
Empate na mesa
Nos restaurantes o problema é outro, talvez com exceção de São Paulo. A distância entre as mesas é mínima, você não pode falar assuntos confidenciais. O que salva a pátria é que falamos tão alto que os vizinhos não ouvem. Ocorre que todos falam tão alto que uma conversação em volume normal é impraticável. Viram o empate?
Atendimento? Poucas casas o têm bom. O sintoma dessa falha gritante se dá quando é preciso caçar o garçom.
O mapa da mina
Um Coronel-Aviador da FAB contou um causo quando estava na ativa, pilotando um bimotor C-47 (DC-3) no interior da Amazônia, em 1967. Em dado momento, pousaram em uma pista improvisada no meio do nada. Bateu fome. Perto, havia um rio. O coronel perguntou a uma indiazinha que observava o trabalho dos militares onde tinha peixe. Ai, que ingenuidade, ela falou.
Excesso de lendas
É recorrente nas redes sociais especialmente no Facebook postar antes do prenome de alguma pessoa pública a palavra “lenda”. Como são muitos, temos mais lendas vivas do que mortas.