Sabedoria de para-choque

24 set • A Vida como ela foiNenhum comentário em Sabedoria de para-choque

Grande demais para ser para-choque de caminhão, mas é boazinha: “Amor é como gasolina. Custa caro, acaba rápido e pode ser substituída pelo álcool”. O segundo problema é que ninguém mais bota frase em para-choque. A moda começou por volta dos anos 1950 e durou até o tempo em que começou a correria.

Algumas ficaram famosas, como ” Feliz foi Adão, que não teve sogra nem caminhão” e “A terra é virgem porque a minhoca é mole”. De certa forma, foi substituída pelos adesivos. Também não vingou a colocação de propaganda neles. Não se coloca propaganda atrás de uma coisa que te irrita, aquele monstrengo que tolhe a visão e é difícil de ultrapassar em pista simples.

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Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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