Cachê
Em uma galáxia distante, um prestativo publicitário ofereceu seus serviços profissionais para a campanha eleitoral de um candidato ao governo do Estado “no mól”, como explicou. Após a eleição, o vitorioso perguntou qual seria o cachê. Nenhum, respondeu o presumível bom samaritano, queria “apenas” a presidência da estatal xis.
Estás maluco? Para que queres o posto? Ela até dá prejuízo!
A resposta veio revestida de inocência.
– Pra me arrumar, claro. E posso lhe arrumar também.
Foi enxotado da sala.
Dinheiro público é como dançarina de streep tease: todo mundo quer passar a mão.
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