Zero de memória

16 maio • A Vida como ela foiNenhum comentário em Zero de memória

  A Vida como ela foi de hoje fica por conta do Renato Rosa, com este texto que ele publicou no Face.

   Sou useiro e vezeiro em repetir e a gabar-me da maravilha que é a minha memória. Pura fantasia comodista que agora ficou comprovado que ela não é nenhuma Brastemp. Pois não é que a amiga Cida Moraes desencavou-me uma história lá do início dos anos 80 para sacudir o pó do tempo?

   Cida rememorou certa noite quando curtimos – mais a amiga Iarema Henderson – um show do Cauby Peixoto no Alambique’s bar. Contou-me que, após bis e tris, entreguei um disco do cantor a seu produtor e marcamos encontro para a hora do almoço do dia seguinte e que, cumprindo o ritual combinado, lá fomos rente que nem pão quente ao encontro da dupla no City Hotel. Lá chegando, subimos para o apartamento de Cauby, que nos recebera com muita alegria e simpatia e mais…que ato contínuo descemos para o restaurante e almoçamos!!!!!

   E a parte cruel: não lembro desse episódio nem com bula papal!!! Adorei saber, é um fato para matar de inveja o maior fã de Cauby que conheço, que é o “velho” amigo Luís Felipe Tavares!!!! A imagem reproduzida é a coluna do saudoso amigo e jornalista Mário Pereira (que escrevia em Zero Hora com o pseudônimo Carlos da Maia, o elegante personagem criado por Eça de Queiroz). God times e memória…zero, obrigado.

Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.

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