A inversão
O causo de hoje fica por conta do amigo e leitor o advogado Antônio Carlos Côrtes.
Anos 60/70. Eu era jovem e ilustre desconhecido. O melhor comentarista esportivo da época era Antônio Carlos Porto (Portinho). Algumas vezes quando perguntavam meu nome para preencher formulários, informava: Antonio Carlos CÔRTES.
Na hora de assinar verificava que haviam grafado Porto ao invés de CÔRTES.
Passaram-se os anos e, Portinho deixou a crônica esportiva. Eu, atuando em rádio, jornal e televisão. Estava pouco mais conhecido. Ambos atuando na ARI, ele no Conselho Deliberativo e eu na área jurídica ou Conselho Fiscal.
Um dia contei a ele a história da grafia que antigamente davam ao meu nome.
Ele com aquela calma e sorriso largo disse:
– Pois é… agora inverteu. Grafam meu nome com sobrenome CÔRTES.
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