Querida, encolhi o filme
Minha operadora de TV paga me deu de brinde um filme para eu ver no meu celular. Nossa mãe! A imagem no tablete já é pequena, na TV só telão e bom mesmo é cinema. E eles querem que eu veja filmes no celular? É não gostar de filmes mesmo.
Pensando bem…
Tudo é falsidade neste mundo. Até mesmo a transmissão de imagens por satélite. Quando você vê “ao vivo” o saque de um tenista em um campeonato disputado na Austrália, não é bem ao vivo. Entre o saque propriamente dito e a imagem na TV há um delay de vários longos segundos.
Serragem mata fungo
Só tem uma maneira de evitar, pelo menos parcialmente, que o povo urine nas piscinas: espalhar que urinar em água com cloro dá gonorreia, porque ele acredita até em mula sem cabeça e que comer serragem cura fungo de unha. Raciocínio elementar: vai que…
Porque me odeio
Meu colega de redação no JC, Roberto Brenol de Andrade, sempre traz um pacote de biscoitos, e eu dou uma de provador, aquela figura nos impérios da antiguidade que era obrigada a comer antes a comida do patrão para ver se tinha veneno. Até agora nunca teve.
Bueno. Ontem eu abri uma embalagem de biscoitos de supermercado e tirei dois. Assim que mordi o primeiro, senti um gosto estranho, algo como inseticida ou remédio forte. Incontinenti o alertei para o fato e ele jogou fora as bolachas. Uma hora depois, botei a língua num dente que está em tratamento de canal. A massa que cobre o curativo não estava mais lá – minha dentista advertiu que ela poderia cair.
O gosto do remédio era do meu dente. E eu achando que queriam envenenar o meu querido amigo.
Fernando Albrecht é jornalista e atua como editor da página 3 do Jornal do Comércio. Foi comentarista do Jornal Gente, da Rádio Band, editor da página 3 da Zero Hora, repórter policial, editor de economia, editor de Nacional, pauteiro, produtor do primeiro programa de agropecuária da televisão brasileira, o Campo e Lavoura, e do pioneiro no Sul de programa sobre o mercado acionário, o Pregão, na TV Gaúcha, além de incursões na área executiva e publicitário.
Bom dia
Li um comentário seu sobre a segregação dos caracteres nas Placas dos automóveis do Mercosul.
Vi um carro da República da Argentina segregado
dois caráteres, espaço três caracteres espaço e mais dois
Será que nas nossas placas são ou não prensadas por aprendiz …..
Valeu Ferando.
Atenciosamente
Jbackes