• Tinha linguiça…

    Publicado por: • 25 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    …debaixo do pirão. Depois de sair do Ministério da Saúde, Luiz Henrique Mandetta borboleteou um bocado por entre holofotes ocasionais ou encomendados. Agora, admitiu que em 2022 quer sentar na cadeira de Bolsonaro ou de Hamilton Mourão.
    https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw00hn_promocao.aspx?secao_id=3310&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=app&utm_content=centro_600x90px

    As obras de Itaipu I

    Ao ler a nota de ontem sobre Itaipu, o leitor Davi Castiel Menda, topógrafo de formação, achou por bem colaborar contando do tempo em que lá trabalhou. Só o setor de topografia empregava 900 funcionários. No lado brasileiro, trabalhavam 30 mil pessoas na obra, mais 10 mil do lado paraguaio.

    As obras de Itaipu II

    Davi tinha direito de frequentar bons restaurantes. Os garçons  usavam blazers coloridos, que eram trocados todos os dias para não cansar o visual. O cardápio oferecia a opção do prato do dia ou a la minuta com filé mignon. Por todos os aspectos que se analise Itaipu, foi realmente a obra do século.

    Publicado por: Nenhum comentário em Tinha linguiça…

  • O desprezo do Moser

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

    O seu Ernesto Moser era um pragmático-fleugmático. O austríaco que chegou por acaso ao Rio Grande do Sul nos anos 1940, vindo de um circo que quebrou em Montevidéu, casou com a filha da Dona Maria, nome do cultuado restaurante da rua José Montaury, Centro de Porto Alegre. Foi-se como tantas outras casas históricas. Seu Arnesto, como costumava dizer o bancário Mandico, numa vã tentativa de irritá-lo, também teve a concessão do Chalé da Praça XV.

    Ele dizia que era o único sujeito que tinha três nacionalidades: austríaco de nascimento, brasileiro por adoção e “alemão ladrão” quando o cliente reclamava do preço da refeição.

    O velho e bom Moser tinha aqueles ventiladores de teto no Dona Maria, mas os abominava. Mais do que isso, nutria profundo desprezo por eles, resumido numa simples e curta frase:

    – Esquentam o chope e esfriam a comida.

    Publicado por: Nenhum comentário em O desprezo do Moser

  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Mulher de máscara fica misteriosa e atrevida no olhar.

    Publicado por: Nenhum comentário em Pensamento do Dias

  • De raquetaço em raquetaço

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    raquetaçoDerrubemo a gafanhotada. O uruguianense João Nadir envia a foto para mostrar como a cidade vai enfrentar os gafanhotos, que estão estacionados a 100 km da Barra do Quaraí. Em termos de Fronteira Oeste, é logo ali.

    BRIGA MAL COMPRADA

    Certa vez, o João Nadir estudava os rótulos dos vinhos no anexo do Armazém dos Importados, na rua Padre Chagas, quando chegou um carioca vestido a rigor: bronzeado, camisa aberta, colar de ouro e arrotando imponência.

    – Olá gente boa, ceix devem extar sabendo que goxto de gaúcho, mas não de caxtelhano argentino…

    Lá do cantinho, o João Nadir tomou da palavra e a devolveu em condições.

    – Se asi lo dices…

    HORRÍVEL

    O porto-alegrense usa e abusa da expressão ” horrível”. Frio? Horrível. Calor? Horrível. Covid? Horrível. Pastel da esquina? Horrível. Também existe “horríve”, que, no meu entender, é mais sincero.

    https://www.banrisul.com.br/bob/link/bobw00hn_promocao.aspx?secao_id=3310&utm_source=fernando_albrecht&utm_medium=blog&utm_campaign=app&utm_content=centro_600x90px

    EM ORDEM DE MARCHA

    O Capitão estava quieto curtindo seu virozinho quado um jornal local pespegou-lhe um editorial furioso desse tamanho. Não entendi a fúria. Ou será para manter o motor aquecido?

    A FALTA QUE ELA FAZ

    A cobertura de rotina dos problemas da cidade mixou. Com pouca gente na redação e menos ainda nas ruas, não tem jeito. Os que restam é para cobrir a pandemia. E você fica no escurinho sem cinema. Arre tasca!

    Talvez seja o momento dos jornais de bairro pegarem esse bastão. Talvez com pool, virtual que seja. “Eu não vejo mais noticiário e não leio mais jornal para não me intimidar” é a frase que mais ouço.

    ATO FALHO

    Já notaram que textos ou falas na mídia dão pouco ou nenhum destaque para os recuperados e mais para as mortes e novos casos?

    Publicado por: Nenhum comentário em De raquetaço em raquetaço

  • A maioria das pessoas está juntando os próprios caquinhos. Ninguém ficou inteiro.

     

    • •