• Pensamento do Dias

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: Caso do Dia

    Mulher de máscara fica misteriosa e atrevida no olhar.

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  • De raquetaço em raquetaço

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    raquetaçoDerrubemo a gafanhotada. O uruguianense João Nadir envia a foto para mostrar como a cidade vai enfrentar os gafanhotos, que estão estacionados a 100 km da Barra do Quaraí. Em termos de Fronteira Oeste, é logo ali.

    BRIGA MAL COMPRADA

    Certa vez, o João Nadir estudava os rótulos dos vinhos no anexo do Armazém dos Importados, na rua Padre Chagas, quando chegou um carioca vestido a rigor: bronzeado, camisa aberta, colar de ouro e arrotando imponência.

    – Olá gente boa, ceix devem extar sabendo que goxto de gaúcho, mas não de caxtelhano argentino…

    Lá do cantinho, o João Nadir tomou da palavra e a devolveu em condições.

    – Se asi lo dices…

    HORRÍVEL

    O porto-alegrense usa e abusa da expressão ” horrível”. Frio? Horrível. Calor? Horrível. Covid? Horrível. Pastel da esquina? Horrível. Também existe “horríve”, que, no meu entender, é mais sincero.

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    EM ORDEM DE MARCHA

    O Capitão estava quieto curtindo seu virozinho quado um jornal local pespegou-lhe um editorial furioso desse tamanho. Não entendi a fúria. Ou será para manter o motor aquecido?

    A FALTA QUE ELA FAZ

    A cobertura de rotina dos problemas da cidade mixou. Com pouca gente na redação e menos ainda nas ruas, não tem jeito. Os que restam é para cobrir a pandemia. E você fica no escurinho sem cinema. Arre tasca!

    Talvez seja o momento dos jornais de bairro pegarem esse bastão. Talvez com pool, virtual que seja. “Eu não vejo mais noticiário e não leio mais jornal para não me intimidar” é a frase que mais ouço.

    ATO FALHO

    Já notaram que textos ou falas na mídia dão pouco ou nenhum destaque para os recuperados e mais para as mortes e novos casos?

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  • A maioria das pessoas está juntando os próprios caquinhos. Ninguém ficou inteiro.

     

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  • O Brasil que funciona

    Publicado por: • 24 jul • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Corregedoria Regional e a Coordenadoria dos Juizados Especiais Federais (Cojef) da 4ª Região recomendaram, a partir de três portarias conjuntas, o fluxo de trabalho a ser adotado nas ações com pedidos de revisão de negativa do auxílio emergencial. Assim, a tramitação preferencial dos processos ficou a cargo dos Centros de Resolução de Conflitos (Cejuscons) dos três estados da Região.

    Rio Grande do Sul

    A Portaria conjunta 3/2020 determinou parte do fluxo de processos de auxílio emergencial à 26ª Vara Federal de Porto Alegre, que trata processos conciliatórios do Cejuscon da capital gaúcha. O Cejuscon recebe os processos de auxílio emergencial desde 29/6, totalizando 1.035 até o momento. Além destes, 200 processos inicialmente negados obtiveram decisões homologatórias proferidas e outros 168 tiveram oposição da União e retornaram às Varas Federais de origem.

    Santa Catarina

    Na sub-região, a Portaria Conjunta 4/2020, publicada em 7/7, determinou o fluxo de processos voltados ao auxílio emergencial. Desde a data de emissão da portaria, o Cejuscon de Florianópolis já recebeu 493 ações. São recebidos, em média, 50 processos por dia; no entanto, alguns não preenchem os requisitos e retornam às Varas Federais de origem. As condições são que as ações não tenham sentença ou tutela de urgência.

    Paraná

    O Núcleo de Conciliações de Curitiba (Nconc) conta com 1.275 processos distribuídos desde o dia 8/7, data da publicação da Portaria 5/2020. No Núcleo, as ações estão sendo organizadas de acordo com a data do ajuizamento nas Varas originárias. Por conta do fluxo de processos, magistrados e servidores das subseções da Justiça Federal do Paraná (JFPR) estão prestando auxílio voluntário ao Nconc.

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  • Do passado

    Publicado por: • 23 jul • Publicado em: A Vida como ela foi

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    Nos tempos em que se viajava de gravata e a Panair do Brasil voava uma frota impecável, ela e a Varig – que a absorveu em circunstâncias que reboam até hoje –  viajar para destinos mundiais era para poucos.

    A imagem de 1958 mostra a socialitè carioca Tutsi Bernard. Ao lado o empresário Milton Carlos Dienstmann, proprietário de rede de cinema. Criou o minicine Baltimore, depois Bristol, além das sessões à meia-noite, aos sábados, em Porto Alegre.

    Imagem do acervo de Paulo Pruss

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