• Sem serventia

    Publicado por: • 21 ago • Publicado em: A Vida como ela foi

    Na segunda metade dos anos 1960, a esquerda brasileira se dividiu. Parte queria partir para a luta armada, parte não. O Partidāo (PCB) enfrentou o mesmo dilema. O grupo que queria partir para o pau comprou, no mercado negro das armas do Uruguai, meia dúzia de fuzis FAL, utilizados pelas Forças Armadas.

    A ala que preferia a resistência civil ficou apreensiva. Mesmo na época a compra podia ser rastreada. Então pediram que ao menos eles mandassem um telegrama dando ciência da chegada das armas. Claro que em código. Em vez de fuzis deveriam usar “porcos”. Uma semana depois veio o telegrama grafado nos seguintes termos:

    PORCOS CHEGARAM VG MAS SEM MUNIÇÃO.

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  • Pensamento do Dias

    Publicado por: • 21 ago • Publicado em: Notas

    Não quero ser cocheiro de diligência em filme de faroeste. Mal começa e ele já more.

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  • Em se plantando dá

    Publicado por: • 21 ago • Publicado em: Caso do Dia, Notas

    Sentadito em um banquinho, seu Vilmar tem um mantra: planto, colho e vendo. Graças à sua persistência, já possui uma propriedade em Eldorado do Sul, onde mora, e outra em Alvorada. Em Porto Alegre, vende o que colhe, mel, porongo que serve para cuia de chimarrão ou cabaça, que poucos sabem que serve para transportar água de beber.

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    Penduradas no poste, esponjas vegetais, usadas por todas as famílias até o aparecimento das esponjas sintéticas. Vêm de uma planta semelhante ao chuchu. Muito as usei. Lavar os pés com vigor é hábito que vai desaparecendo nas cidades.

    DA ESPONJA AO PÉ-SUJO

    Sempre encanzinei com a expressão usada para definir boteco com aparência pouco recomendável, embora de grande serventia. Acredito que venha do piso encardido e sem lavagem há séculos, restando então essa aparência de pé sujo. Quem não lavava os pés , as “partes” e o sovaco, pelo menos, era considerado sujismundo e tratado como tal.

    É o tal “banho de porco”, quando no inverno se enforcava o banho completo.

    QUEM CALA, CONSENTE

    É notável como ganha força o sentimento que compara o número de casos e mortes causadas por complicações derivadas da gripe comum em anos anteriores na vila e nos palacetes. Colabora o fato das autoridades da saúde nunca terem disponibilizado estes números.

    VOX POPULI

    Aumenta mais que fogo morro acima, o número de postagens nas redes sociais e artigos de médicos endossando a tese. A desconfiança é alimentada por mais dois fatores: a crença popular de que os números da covid são inflacionados porque o vírus significa muito dinheiro para toda a cadeia.

    NO CREO EN BRUJAS…

    …pero quas hay, las hay . Já ouvi de gente respeitável e de amigos relatos de parentes próximos que morreram de outras doenças, mas no atestado de óbito consta que morreram de covid, mesmo que não tenha sido feita testagem. Parte pode ser lenda urbana, parte não.

    DO LADO DE CIMA

    Também caem moscas na sopa. No Norte,  Nordeste e Sudeste, os casos já vinham caindo há mais tempo, quando no Rio Grande do Sul só agora caem o número de casos e mortes. Sera que fomos CDFs demais? Os certinhos foram castigados, enquanto os que demoraram para acordar estão no controle?

    O CASO BRIGADA MILITAR

    Trabalho inédito da Santa Casa de Porto Alegre mostra que, embora os PMs sejam um grupo de risco, o número de infecções que resultaram em complicações foi de apenas 6,7% dos casos, e sem nenhum óbito. E isso que a maioria trabalha nas ruas. Ou é por isso mesmo?

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  • Expointer digital

    Publicado por: • 21 ago • Publicado em: Caso do Dia

    A maior feira agropecuária da América Latina vai ser inovadora. Na Expointer Digital, as máquinas e implementos agrícolas vão estar na palma da mão. Os negócios serão fechados de pelo portal da feira expointerdigitalagro.com.br. No site, será possível ver os produtos, conhecer os lançamentos e conversar com os vendedores através de um chat ou de uma sala de reunião por vídeo.
    Para participar do evento entre em contato com o Simers pelo (51) 98126-3881.

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  • Deus não joga, mas fiscaliza.

    • Mendes Ribeiro, pai •