• A camada dirigente

    Publicado por: • 21 jun • Publicado em: Notas

     Agora, aqui não tem a mínima chance de dar certo. Conhecendo os partidos como os conhecemos, conhecendo os donos do partido como conhecemos, com a mesma camada dirigente há décadas no comando das siglas, o que vocês acham?

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  • O país dos cupinchas

    Publicado por: • 21 jun • Publicado em: Notas

     Podem escolher à vontade. PMDB, PT, PDT, todos são comandados pelos mesmos há décadas. Naturalmente, escolherão os amigos do rei. A pretexto de melhorar a democracia representativa, vamos é piorá-la. SE funciona em outros países, é porque em outros países o povo funciona.

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  • Feliz festa

    Publicado por: • 21 jun • Publicado em: Notas

     Canoas celebra seus 78 anos com uma impressionante série de eventos, que vão desde a Feira do Livro, que começa sábado e vai até o dia 8 de julho, trazendo escritores renomeados de todo o país, até festas populares e shows diversos. É festa de cidade grande essa que a turma do prefeito Luiz Carlos Busato (PTB) toca, e toca bem afinada.

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  • Visita à base

    Publicado por: • 21 jun • Publicado em: Notas

     O novo presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul, Salmo Dias de Oliveira, foi recebido ontem pela Bancada Progressista na Assembleia Legislativa. No encontro, o prefeito de Rio dos Índios  apresentou um conjunto de medidas para sua gestão. Entre elas, o reposicionamento da Escola de Gestão da Famurs e a criação de um Consórcio Estadual para auxiliar os municípios em serviços de informática e recadastramento imobiliário para garantir economicidade e agilidade.

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  • A Oi diz olá

    Publicado por: • 21 jun • Publicado em: Notas

     Em entrevista ao portal G1, o presidente executivo da Oi, o gaúcho Marcos Schroeder, afirmou que a cada dia que passa aumenta a chance de intervenção na Anatel. A dívida da empresa é de R$ 64 bilhões. Quem fica apreensivo com esta situação são os 70 milhões de clientes da Oi. Ela pediu – e ainda não levou – recuperação judicial há um ano, completado ontem. É o clássico jeito nosso de ser.

     A lenda diz que uma empresa grande demais não quebra, seria um parto de dimensão planetária. Por outro lado, como está também não pode ficar, e nem os credores teriam a mínima chance de reaver o seu capital. Com a recuperação, pelo menos, haveria solução de continuidade para os clientes. Enquanto a cobra não fuma, os atores envolvidos usam o sistema brasileiro de resolver questões espinhentas: empurrar com a barriga.

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