• Recorde de inscrições

    Publicado por: • 22 nov • Publicado em: Notas •

     O Senar-RS divulgou a lista de trabalhos vencedores das 11 categorias do Programa Agrinho 2017.  Mais de nove mil trabalhos foram recebidos pela instituição tratando do tema Saúde. É o maior número de trabalhos recebidos nos 15 anos de execução do Agrinho, segundo o superintendente Gilmar Tietböhl. “O engajamento das escolas do meio rural demonstra a importância de se discutir temas ligados ao desenvolvimento social desde cedo. Usando linguagem e ferramentas próprias para a idade”, destacou.

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  • JC

    Publicado por: • 22 nov • Publicado em: Notas •

    Leia e assine  o  Jornal do Comércio!

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  • Por falar em Senar

    Publicado por: • 22 nov • Publicado em: Notas •

     …esse é o tipo de programa que os urbanos desconhecem ou nem mesmo querem conhecer. É de uma importância fundamental para o campo. Às vezes, não nos damos conta de uma realidade: quando o campo vai bem a cidade vai bem e vice-versa. Inclusive na educação. Conheça os vencedores por meio do site www.senar-rs.com.br.

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  • Nas asas da Cruzeiro

    Publicado por: • 22 nov • Publicado em: Notas •

     O Brasil já teve um bocado de empresas aéreas. Uma delas, que marcou minhas viagens nos anos 1970 e teve muito a ver com um empresário gaúcho foi a Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul, fundada em 1943. Tinha origem em uma companhia alemã chamada Condor Syndikat. Com a Segunda Guerra Mundial, entretanto, a empresa se desvinculou de qualquer origem alemã nacionais e, mais tarde, para Buenos Aires Porto Rico, Washington e Nova York. Nos anos 70 fechou as portas, sendo adquirida pela Fundação Rubem Berta, que controlava a Varig. Por algum tempo, a Varig ficou conhecida como Varig/Cruzeiro.

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  • O seu João

    Publicado por: • 22 nov • Publicado em: Notas •

     Onde é que entra o empresário gaúcho nessa história? Naqueles tempos, como dizia Jesus, o serviço de bordo, hoje chamado catering, era produzido pelas próprias empresas e não terceirizado, como hoje. A Varig tinha uma fazenda inteira que fornecia, carne, frutas, legumes, hortaliças e tudo mais que se come a bordo. Quem primeiro rompeu com esse esquema foi Johann Passperg, também dono do Restaurante João, na rua Arabutã, travessa da Farrapos. Acho que existe até hoje.

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