• Cretinice

    Publicado por: • 10 jan • Publicado em: Notas

    Nunca canso de me abismar. O Face tem a maior aglomeração de cretinos e de sem-noção por pixel quadrado de toda a Via Láctea. E vizinhas. Meu Deus, quanta burrice acumulada!

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  • Maluco…

    Publicado por: • 10 jan • Publicado em: Notas

     Estou começando a me convencer que o seu Kim Jong-um não é maluco coisa nenhuma. Com sua pequena Coreia do Norte transformada em ameaça nuclear, creio que ele opera no limite de segurança. Atiça suas espoletinhas atômicas, mas não passa na sua cabeça a ideia de usá-las, salvo em último recurso, e se seu Trump mandar um belo foguete de São João no cocuruto do baixinho.

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  • …ou espero?

    Publicado por: • 10 jan • Publicado em: Notas

     A última, vocês sabem, foi abrir novamente um canal de comunicação com as Coreia do Sul, o que agrada Seul. Como escreveu o jornalista Rodrigo Lopes da ZH, com esse estudado gesto ele alija Donald Trump da conversa e afaga sua irmã sulista, que seria a primeira a levar chumbo em caso de conflito. Todos os países vizinhos e até todos do planeta tem a perder se Kim perder as estribeiras. Mas acho que ele é esperto demais para tanto. Salvo algum general maluco do se Estado Maior.

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  • Águas rasas

    mergulho em águas rasas foto Freepik

    Publicado por: • 9 jan • Publicado em: Caso do Dia

     Esqueçam ataques de tubarões, imprudência ao entrar no mar, imprudência com bebida, imprudências por não saber que existem fortes correntes marítimas e repuxo. O que mais mata no Brasil não é afogamento, é o famoso “mergulho de cabeça” em rios, piscinas e açudes, na maioria dos casos, mesmo em águas rasas.

     É a quarta causa mais comum de lesão medular no país, de acordo com levantamento do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas de São Paulo. Os dados revelam que 60,9% das pessoas que sofrem uma lesão por bater a cabeça ao realizar um mergulho ficam paraplégicas ou tetraplégicas. E de cada dez casos, nove envolvem crianças e jovens na faixa etária que vai dos 10 aos 25 anos.

     Terrível, não? Quando se diz que o mar é perigoso ou que a água de rio, açude ou piscina é perigosa, é falso. O perigo está no fundo. Mesmo com água cristalina, a refração confunde o banhista.

     Imagina sem enxergá-lo.

     Imagem: Freepik

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  • O camarão do Garcia

    Publicado por: • 9 jan • Publicado em: A Vida como ela foi

     Há muito tempo, em uma galáxia distante, quando viajar de avião era um privilégio de ricos, e a comida a bordo era de verdade, o jornalista João Garcia viajava pela Varig sentado na poltrona junto à saída de emergência. Veio o almoço, um prato divino de camarões gigantes com legumes. Entre olhar para o prato e seu conteúdo chegar no estômago, Garcia levou menos tempo do que uma Ferrari para ir de 0 a 100. Veio a aeromoça.

     – Por favor, o senhor poderia sentar em outra poltrona?

     – E posso saber o motivo? – perguntou o passageiro.

     A comissária ficou cheia de dedos.

     – É que…bem, é que pelas normas de segurança da aeronave as pessoas… grandes como o senhor não podem sentar junto à saída de emergência.  Ela falou “grande” assim, graaaande.

     O gordo virou uma arara. Abriu um bocão.

     – Não podem, é? E estás me chamando de gooordo que em caso de pane eu entupo a saída? E quer que eu fique sentado bem longe, para deixar todo mundo sair enquanto fico para morrer, é isso?

     Veio o chefe dos comissários, com temor que os decibéis gerados por Garcia danificassem a estrutura do Boeing 707. Garcia cruzou os braços.

     – Daqui não saio, daqui ninguém me tira!

     Depois de muita conversa em tom súplice, os tripulantes conseguiram que o passageiro rebelde ponderasse a questão.

     – Já que vocês estão me pedindo com jeito, posso até mudar de lugar. Mas com uma condição!

     O alto comissariado da Varig aguardou a condição.

     – Eu quero mais um prato de camarão gigante com verduras.

     A tripulação suspirou, aliviada. Claro que veio nova refeição. Garcia ainda pensou em fazer outra chantagem, mas deixou para a viagem de volta. Sentou de novo junto à porta de emergência.

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